1/13 Diretoria da Portuguesa durante julgamento no Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, no Rio de Janeiro (Armando Paiva/Fotoarena/VEJA)
2/13 Michel Asseff Filho, advogado do Flamengo durante o Julgamento do Pleno, no Superior Tribunal de Justiça Desportiva, no Rio de Janeiro (Armando Paiva/Fotoarena/VEJA)
3/13 Márcio Bittencourt, adovogado do Fluminense durante o Julgamento do Pleno, no Superior Tribunal de Justiça Desportiva, no Rio de Janeiro (Erbs Jr./Frame/Folhapress/VEJA)
4/13 Advogado da Portuguesa durante o Julgamento no Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, no Rio de Janeiro (Armando Paiva/Fotoarena/VEJA)
5/13 Manuel da Lupa, presidente da Portuguesa vem ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva onde o tribunal decidirá se punirá a Portuguesa pela escalação irregular do meia Héverton (Daniel Marenco/Folhapress/VEJA)
6/13 Manuel da Lupa, presidente da Portuguesa vem ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva onde o tribunal decidirá se punirá a Portuguesa pela escalação irregular do meia Héverton (Luiz Munhoz/FatoPress/Folhapress/VEJA)
7/13 Torcedores aguardam o julgamento no Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, no Rio de Janeiro (Luiz Munhoz/FatoPress/Folhapress/VEJA)
8/13 Torcedora do Fluminense em frente ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva, no centro do Rio de Janeiro (Daniel Marenco/Folhapress/VEJA)
9/13 Torcedores aguardam o julgamento no Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, no Rio de Janeiro (Márcio Moraes/ Agência O Dia/Estadão Conteúdo/VEJA)
10/13 Movimentação em frente ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva, no centro do Rio de Janeiro (Luiz Munhoz/FatoPress/Folhapress/VEJA)
11/13 Torcedor do Fluminense em frente ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva, no centro do Rio de Janeiro (Luiz Munhoz/FatoPress/Folhapress/VEJA)
12/13 Movimentação de policiais em frente ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva, no Rio de Janeiro (Luiz Munhoz/FatoPress/Folhapress/VEJA)
13/13 Movimentação de policiais em frente ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva, no Rio de Janeiro (Daniel Marenco/Folhapress/VEJA)
A juíza Priscilla Buso Faccinetto, da 40º Vara Cível de São Paulo, rejeitou na quarta-feira a ação do advogado Marcelo Azem Mofarrej, torcedor da Portuguesa que tentava reverter a decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que decretou o rebaixamento da equipe e a permanência do Fluminense na série A do Campeonato Brasileiro. A juíza justificou a decisão alegando que o autor do processo, sendo um torcedor, não possui legitimidade para contestar o julgamento do STJD. Para ela, seria diferente caso um representante do clube tivesse movido o processo, que foi definitivamente extinto.
A rejeição em juízo pode ser repetida se outros torcedores tentarem entrar na justiça comum buscando a anulação da suspensão da Portuguesa. No entanto, a esperança dos torcedores está no inquérito aberto pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, que irá analisar a punição aplicada ao clube. O órgão deve ouvir nas próximas semanas pessoas ligadas ao caso. O inquérito usa como base o Estatuto do Torcedor, que não pode ser transpassado por regulamentos de competições de futebol.