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Polícia investiga médicos italianos pela morte de Astori, da Fiorentina

Zagueiro teve uma parada cardíaca em março, em um quarto de hotel na Itália

O Ministério Público de Florença enviou nesta segunda-feira, 10, uma notificação de acusação a dois médicos italianos investigados por possível homicídio culposo (sem a intenção de matar) de Davide Astori, capitão da Fiorentina, morto em 4 de março deste ano por parada cardíaca. O jogador morreu no quarto de um hotel em Udine, onde o clube estava concentrado para jogar contra a Udinese, pelo Campeonato Italiano.

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Os dois médicos, que trabalham em clínicas de Florença e de Cagliari, onde Astori jogou de 2008 a 2015, estão sob investigação por serem os responsáveis por emitirem certificados de aptidão física, o que permitia que o zagueiro de 31 anos competisse na primeira divisão do Campeonato Italiano e em outros torneios, segundo informações da imprensa local.

A Fiorentina, clube defendido por Astori desde 2015, aposentou a camisa 13, usada pelo defensor. O Cagliari, onde o atleta jogou por sete anos, adotou a mesma medida como homenagem. O capitão da Fiorentina também teve passagens pela seleção italiana.

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