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PLACAR de março homenageia os grandes campeões da temporada 2020

Já disponível nas plataformas digitais, edição que destaca as façanhas de Flamengo, Palmeiras e Chapecoense, chega às bancas na próxima semana


Capa da edição de março da Revista Placar -
Capa da edição de março da Revista Placar – Reprodução/Placar

Em mais uma edição “raiz”, repleta de pôsteres, entrevistas e dados de almanaque, a PLACAR de março reverencia os campeões da temporada de 2020 do futebol brasileiro, atipicamente encerrada no ano seguinte, em razão da trágica pandemia do novo coronavírus. A ausência de torcedores no estádio foi um golpe duríssimo no que o jogo tem de mais essencial, mas não diminuiu a importância e o peso das conquistas do Flamengo, bicampeão brasileiro de forma consecutiva, e do Palmeiras, vencedor da Copa Libertadores e também da Copa do Brasil.

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A edição dos campeões já está disponível em nossas plataformas digitais e chega às bancas de todo o Brasil a partir da próxima sexta-feira, 19.
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Além dos pôsteres e fichas completas das campanhas, a PLACAR de março traz fotos exclusivas e matérias especiais sobre os campeões, incluindo uma entrevista com Breno Lopes, o improvável herói da conquista palmeirense na final continental diante do Santos, no Maracanã, e um perfil do jovem goleiro Hugo Souza, o Neneca, que, com altos e baixos e uma bela história de superação de um drama familiar, foi um dos protagonistas do título do Flamengo.

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Também foram revelados o treinador e os 11 atletas eleitos pela redação para a seleção da temporada e a atualização do ranking de títulos de PLACAR, cujo líder abriu vantagem com os resultados obtidos em 2020.

A edição destaca ainda a campanha da Chapecoense, a grande campeã da Série B do Brasileirão, incluindo um emocionante depoimento de Alan Ruschel, sobrevivente da tragédia de 2016 e capitão do clube catarinense na campanha. “Não aceito ouvir que estava no clube por piedade ou algo assim. Queria tirar esse rótulo apenas jogando futebol. Consegui, dentro de campo, sendo líder e capitão do time”, desabafou Ruschel.

Por fim, a edição traz uma matéria sobre o grande campeão de 2020, o indestrutível Bayern de Munique, que fechou uma temporada impecável com a conquista do Mundial de Clubes, no Catar.

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Confira a carta do editor desta edição:

No último dia 18 de fevereiro, uma quinta-feira, PLACAR estava começando a chegar aos assinantes e às bancas de todo o país, e também nas plataformas digitais, trazendo na capa a eleição da seleção brasileira de todos os tempos. Nas redes sociais, com ansiedade para revelar seus votos, parte dos 170 participantes de nosso “colégio eleitoral” resolveu postar suas escolhas. Deu-se uma gigantesca e comovida avalanche nostálgica que invadiu as timelines. No Twitter, Eric Faria foi o mais hiperbólico: “Como muitos colegas, tive a honra de participar da enquete da @placar, A MAIOR REVISTA DE FUTEBOL DO MUNDO, que me alimentou de infos durante a minha fase de adolescente”. Alexandre Lozetti falou da “revista da minha vida”. Raphael Rezende lembrou que “ficava esperando para comprar, quando era criança”. Rafael Colling, em seu programa na Rádio Gaúcha, de Porto Alegre, foi direto ao ponto: “Me criei, piazinho, olhando a revista. Eu adorava a última página, os escudos para colocar nos botões”. E seguiu com um comentário que foi repetido inúmeras vezes. “É uma honra e um orgulho ter participado (da escolha), a primeira vez que meu nome vai constar nessa revista que é histórica.”

Com bom humor, diversos internautas lamentaram não ter sido chamados para votar — e, claro, espalharam ao mundo seus onze titulares. “A @placar esqueceu de me chamar, mas vou opinar assim mesmo”, resumiu o perfil Urubu Corneta. Já o @mulambodiego foi mais gaiato e escalou um time com craques que mal tiveram a chance de vestir a amarelinha: Muralha, Cortez, Fabiano Eller, Fábio Bilica, Gladstone, Dudu Cearense, Robert, Leomar, Magno Alves, Leandro Damião e Afonso. Brincadeiras como essa confirmam, para alegria de nossa redação, a impressão de @AlexNegrunes: “Que coisa maravilhosa ver a eterna revista PLACAR monopolizando as atenções dos amantes do futebol”.

Era possível encontrar tuítes em dinamarquês, inglês, italiano, francês, espanhol, árabe… Muitos reproduziam a ilustração com os onze titulares escolhidos pelos eleitores da revista. E os craques também aproveitaram a onda para compartilhar a boa notícia. Romário, modesto como sempre, reproduziu a frase dita na entrevista e publicada na revista: “Certamente, se eu tivesse a oportunidade de jogar com Ronaldo, Garrincha e Pelé, eu teria feito mais de 2 000 gols”.

Esse carinho surgiu desde o início da preparação da edição. Ainda em novembro, quando começamos a procurar os colegas jornalistas para votar, o que mais ouvíamos eram frases de entusiasmado apoio. Nas palavras de Sidney Garambone: “PLACAR mora no coração”. É assim há 51 anos. E a revista que você tem em mãos, a edição dos campeões, busca honrar a pura essência da história “placarística”, repleta de guias, almanaques e pôsteres. Sigamos juntos!

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