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Os vencedores do 1º Concurso de Crônicas do Museu do Futebol

Foram mais de 400 inscritos – retrato da paixão do brasileiro pelo futebol. Autora do texto campeão terá seu trabalho publicado na PLACAR de outubro

O Museu do Futebol, em parceria com PLACAR, realizou agora em 2022 o 1º Concurso de Crônicas. Foram 444 inscritos de todo o país. Os vencedores foram divulgados nesta segunda-feira, 15 de agosto. O primeiro lugar receberá um prêmio de 2 000 reais e o direito de ver seu texto publicado na edição impressa de PLACAR na revista de outubro. O segundo e terceiro colocados receberão, respectivamente, 1 500 e 1 000 reais. Houve ainda uma menção honrosa.

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Clique aqui para ir ao site do Museu do Futebol com os resultados e as informações completas do concurso.

Clique aqui para ler a crônica vitoriosa – Um time para cada eu –, escrita por Kíssila Muzy de Souza Mello, do Rio de Janeiro. Na história bem-humorada, a personagem central é uma torcedora que troca de clube do coração ao menos três vezes ao longo da vida – devotando um amor absolutamente sincero a cada um deles – até terminar (será?) torcedora do Botafogo.

Clique aqui para ler o texto que ficou com a segunda colocação, de Matheus Rafare Dias, do Rio de Janeiro, com a crônica Um ilustre torcedor. Seu personagem mora em situação precária na periferia do Rio e vivencia o nervosismo de um dia de jogo do Flamengo não assistindo à partida, apenas tentando adivinhar o que acontece pelos sons na rua. Durante o jogo, ele imagina a festa que fará nos bares caso o time vença o jogo.

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Já a terceira colocada clique aqui – foi Stephanie Calazans, de São Paulo, com uma história sensível da relação de uma personagem que originalmente não se interessava por futebol, mas que se conecta com o pai e com a memória de seu irmão recém-falecido ao vivenciar a experiência de estar no meio de uma torcida em dia de estádio lotado.

A menção honrosa – aqui – coube a Luciano Dias, do Rio de Janeiro, com a crônica Torcedor por adoção. Na sua história, um homem adota um menino de 8 anos e fica na expectativa de que seu filho torça pelo mesmo time que o seu, o Fluminense. A história acaba sendo uma alegoria sobre o amor incondicional e a liberdade de escolha.

O júri teve três participantes: a colunista e cronista Milly Lacombe; a assessora de comunicação do Museu do Futebol, Renata Beltrão; e o redator-chefe de PLACAR, Fábio Altman.

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