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O efeito Ronaldo Fenômeno no Mundial sub-20

Cinco jogadores com o nome do ex-jogador disputam o Mundial sub-20

O Mundial sub-20 é disputado na Coreia do Sul sem a participação da seleção brasileira, que fez um péssimo Campeonato Sul-americano no começo do ano. Mas o Brasil é representado por um nome que brilhou no país asiático em 2002: Ronaldo. Cinco jogadores com esse nome participam do torneio de 2017, todos por homenagem ao artilheiro da Copa de 2002.

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São três venezuelanos, um mexicano e um jogador de Vanuatu cujos pais homenagearam o fenômeno, melhor do mundo em 1996, 1997 e 2002, quando foi campeão mundial e artilheiro da Copa com a seleção brasileira.

“Após a Copa de 1998, Ronaldo tornou-se o favorito de meu pai”, afirmou Ronaldo Wilkins, atacante de Vanuatu. “Meu pai é um grande fã do Brasil”, explicou Ronaldo Chacon, um dos venezuelanos com o nome do craque.

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“Meu pai é grande fã de futebol – jogou pela Portuguesa na Venezuela e sempre amou assistir jogadores de classe mundial”, afirmou Ronaldo Pena, outro atacante venezuelano, que demonstrou carinho pelo ex-camisa 9 do Brasil: “Ronaldo, o Gordo, é meu ídolo”.

“Meu pai também jogou pela Portuguesa. Ele não era fã do Brasil ou do Barcelona, mas Ronaldo o impressionou muito”, explicou o terceiro venezuelano, Ronaldo Lucena, único meio-campista entre os cinco. “O Meu (pai) se tornou fã do Ronaldo quando ele estava no Barcelona”, contou o atacante mexicano Ronaldo Cisneros.

Curiosamente, neste Mundial sub-20, todos os cinco estão disputando jogos no mesmo grupo, o B. Venezuela e México lideram a chave, que ainda tem a Alemanha. Vanuatu, praticamente eliminada, ainda enfrenta os alemães na última rodada. Pena, Wilkins e Cisneros marcaram um gol cada, em dois jogos disputados. Lucena, com dois jogos, e Chacon, com apenas um, ainda não marcaram.

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