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O doping volta com tudo em 2016; relembre casos históricos

Assim como a tenista Maria Sharapova, outras estrelas do esporte enfrentaram os tribunais por utilizar substâncias proibidas.

Mal o ano olímpico começou e o noticiário esportivo já foi tomado por um dos principais inimigos do esporte: o doping. A semana teve início com o surpreendente anúncio de doping da russa Maria Sharapova, flagrada em exame pelo uso de Meldonium, substância que passou a ser proibida em 2016. Em seguida, diversos outros atletas do Leste Europeu também foram pegos pelo uso da mesma substância, trazendo ainda mais preocupação para o Comitê Olímpico Internacional (COI), a menos de cinco meses da Rio-2016. Os Jogos do Rio de Janeiro já conviviam com o fantasma do doping desde o ano passado, quando um grande esquema ilegal no atletismo foi denunciado. Nesta quinta-feira, nova irregularidade: a brasileira Ana Cláudia Lemos, principal velocista do Brasil, foi avisada pela ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem) que falhou em um exame, em circunstâncias ainda não esclarecidas. Também nesta quinta se encerra a punição ao treinador Jayme Netto, dono de duas medalhas olímpicas e réu confesso num dos maiores escândalos de doping do país: ele já pode retornar à profissão sete anos depois de assumir que autorizou três de seus atletas a utilizar substâncias proibidas. Pelo mundo, atletas de primeiro escalão tiveram de encarar os tribunais por casos de doping.

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(Da redação)

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