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Neymar reclama de decisão do PSG: “Acaba sendo ruim pra mim”

O camisa 10 questionou a decisão de seu clube em deixá-lo de fora da partida anterior ao jogo desta terça contra o Borussia Dortmund

Após a derrota para o Borussia Dortmund nesta terça-feira 18, Neymar desabafou diante dos microfones dos jornalistas presentes ao estádio Signal Iduna Park. O camisa 10 do Paris Saint-Germain disse que não ficou satisfeito em ter sido poupado da partida anterior ao jogo decisivo na Alemanha, ainda pelo Campeonato Francês – o brasileiro se recuperava havia três semanas de uma lesão nas costelas. Agora, o time francês terá que reverter o placar adverso para se manter na disputa da Liga dos Campeões da Europa.

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“Infelizmente tive que acatar isso, tive várias discussões, não curti o que eles propuseram para mim. Mas o clube é quem manda, tive que respeitar, infelizmente. Mas isso acaba sendo ruim para mim e para os meus companheiros”, disse Neymar depois do jogo contra o Borussia. Na semana passada, o técnico do PSG, o alemão Thomas Tuchel, despistou o quanto pôde sobre a condição de um de seus principais jogadores. Nos bastidores, porém, o brasileiro dava a entender que estava bem fisicamente.

Hoje, o camisa 10 explicou a situação: “Estava realmente lesionado, tinha uma fissura na costela. Mas não era nada que me impedisse de jogar. Óbvio que tive que ficar recuperando uma semana. Para o jogo contra o Lyon (9 de fevereiro) eu já meio que estava preparado para jogar, já queria jogar. Só que adiaram de novo, adiaram de novo e adiaram novamente.”

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Desde que chegou ao time francês, em agosto de 2017, Neymar desfalcou a equipe em pelo menos duas fases decisivas de Champions. Por essa razão, o jogador ganhou a antipatia de parte da torcida do PSG, que não vê retorno ao suntuoso investimento para trazer o esportista. Sobre a decisão de poupá-lo para o confronto desta terça, Neymar novamente rebateu a decisão. “Entendo o medo que o clube sofre, porque em dois anos acabei ficando fora das oitavas. Respeito as decisões, mas não pode ser assim, porque quem acaba sofrendo é o jogador. Foi muito difícil poder jogar um jogo como esse, intenso, 90 minuto sem parar. É diferente. Se estivesse em condições melhores físicas com certeza teria feito um jogo melhor”, disse.

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