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Nas últimas listas das Copas, Brasil teve poucas surpresas

Na convocação de 2010, Kléberson e Grafite tiveram chance inesperada. Em três das últimas quatro Copas, lista mudou após lesões. Relembre os nomes

Faltando menos de 24 horas para a convocação da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2014, os 200 milhões de “técnicos” espalhados pelo Brasil tentam adivinhar quais serão os 23 escolhidos de Luiz Felipe Scolari para tentar a conquista do hexa. Por causa do sucesso da equipe montada na Copa das Confederações (e também do histórico de Felipão, que gosta de valorizar os jogadores em que confia), poucos acreditam que haverá grandes surpresas – tanto entre os nomes lembrados como entre os esquecidos. Um cenário parecido com a convocação de 2006, em que não havia grandes controvérsias em torno dos escolhidos. Em 1998, 2002 e 2010, porém, a divulgação da lista provocou mais discussão, com algumas inclusões inesperadas e ausências importantes. Há doze anos, por exemplo, o mesmo Felipão deixou de fora dois craques de peso (Romário e Djalminha) e levou uma jovem revelação, Kaká (que hoje, aos 32 anos, corre por fora por uma vaga).

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Herói em 1994, Romário foi excluído da seleção quatro anos depois, num corte decidido pelo médico Lídio Toledo já na concentração da equipe, na França. Ele seria titular com Zagallo, mas sofreu uma contusão na panturrilha. Com a Copa em andamento, ele já estava de novo em campo, com a camisa do Flamengo – enquanto isso, a seleção trilhava o caminho que a levou ao vice-campeonato. Em 2002, o artilheiro teve novamente suas esperanças frustradas, mas desta vez porque não conseguiu convencer Felipão de que seria útil na briga pelo penta. A torcida pediu, mas o técnico não se dobrou. Além de algumas surpresas, as convocações das últimas Copas tiveram um número significativo de atletas que atuavam no Brasil. Na próxima lista, que será divulgada na quarta-feira, a partir das 11h30, numa casa de shows do Rio de Janeiro, a tendência é de que sejam chamados apenas goleiros (Jefferson, Victor e Diego Cavalieri brigam por duas vagas) e atacantes (Fred e Jô) que jogam no país.

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