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Morre Fred, ex-zagueiro do Flamengo e irmão de Paulo Cezar Caju

Ex-jogador com passagens por Botafogo, Vasco, clubes do exterior e seleção olímpica tinha 73 anos

Publicado por: Da redação em 30/05/2022 às 12:53 - Atualizado em 30/05/2022 às 12:55
Morre Fred, ex-zagueiro do Flamengo e irmão de Paulo Cezar Caju
Caju e Fred, com a camisa do Flamengo, em 1972

Morreu no último domingo, 29, aos 73 anos, o ex-zagueiro Frederico Rodrigues de Oliveira, conhecido como Fred, com passagens por Flamengo e Botafogo, e irmão do ex-jogador Paulo Cezar Caju, campeão mundial pela seleção em 1970 e atual colunista de PLACAR. A causa da morte não foi divulgada.

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Fred atuou em 108 jogos pelo Flamengo entre 1970 e 1975 e foi campeão carioca em 1972 e 1974. “O Clube de Regatas do Flamengo lamenta profundamente o falecimento do ex-zagueiro Fred, que defendeu o Manto Sagrado no início da década de 70. Ele era irmão do consagrado jogador Paulo Cézar Caju. Que Deus conforte seus familiares e amigos neste momento tão triste”, escreveu o clube nas redes sociais.

Fred também passou por Botafogo, Vasco, Bangu, Volta Redonda e clubes do Peru, Colômbia, Honduras e Portuga e disputou os Jogos Olímpicos de Munique-1972 pela seleção brasileira.

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Fred era filho de Marinho Oliveira, famoso defensor de Flamengo e Botafogo entre as décadas de 1940 e 1950 e pai de criação de Paulo Cezar Caju. Em recente coluna de PLACAR, Caju falou da gratidão por sua família adotiva.

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“Com o dinheiro de meu primeiro contrato consegui tirar minha mãe, Sebastiana Lima, de um barraco onde nasci e ela ainda morava. Não conheci meu pai, nem por foto. Na verdade, não tenho qualquer registro fotográfico de minha infância. Sei que meu pai era mestre de obras e morreu de cirrose hepática. Minha mãe era doméstica e consegui convencê-la que aceitasse minha adoção pela família de Fred, meu amigo de futebol de salão, no Flamengo. Devo muito a minha mãe, ao Fred e aos meus pais adotivos, Milta Rodrigues dos Santos e Marinho Rodrigues, o Meiúca. Eles me ensinaram a ter disciplina e a valorizar a estrutura familiar”, escreveu Caju.

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