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Médico da seleção italiana recomenda cerveja na recuperação dos atletas

Segundo Luca Gatteschi, bebida “é mais completa que qualquer suplemento energético” – mas, claro, em quantidade moderada

Cerveja e futebol sempre estiveram ligados, sobretudo entre os torcedores e na pelada entre amigos. No entanto, segundo o médico da seleção italiana, doses moderadas da bebida podem fazer bem até a atletas de elite. Luca Gatteschi, médico e nutricionista da Azzurra desde 2006, declarou em um festival de cerveja na cidade de Rimini, que a bebida “é mais completa que qualquer suplemento energético”.

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No fim do ano passado, o atacante Massimo Maccarone estampou a capa dos jornais italianos ao celebrar um gol pelo Empoli tomando um gole de cerveja de um torcedor. E, segundo o médico da seleção italiana, não há mal nenhum em se hidratar com a bebida alcoólica. “A cerveja tem efeitos positivos por conter uma quantidade menor de açúcar, assim como quantidades significativas de magnésio, fósforo, cálcio e do complexo vitamínico B. Com moderação, cerveja é mais efetiva que outros suplementos porque é mais completa”, afirmou Gatteschi, em declarações reproduzidas por vários jornais italianos, como a Gazzetta dello Sport.

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O médico declarou que liberar cerveja nas concentrações dos atletas é “uma possibilidade” e reiterou que a cerveja, em doses moderadas, é benéfica para a saúde. “Há estudos que mostram como o uso moderado de cerveja pode ser benéfico àqueles com diabetes ou que têm doenças cardíacas. Há uma sugestão geral de uma dose de álcool para as mulheres e duas para os homens por dia. O segredo está nos grãos e no lúpulo, o último tem propriedades antioxidantes e há trabalhos científicos que monitoram seus efeitos de neuroproteção”.

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Gatteschi, um confesso admirador da bebida, reforça, no entanto, que a cerveja deve ser consumida depois das partidas, mas jamais antes de a bola rolar. E que o consumo deve ser bastante moderado – para a tristeza de muitos boleiros pelo mundo.

(da redação)

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