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Justiça suíça revela que um dos dirigentes detidos aceitou ser extraditado para os EUA

O ex-presidente da CBF José Maria Marin está entre os detidos, mas vem tentando ao máximo evitar a transferência

Um dos sete dirigentes de presos na Suíça como parte de uma investigação sobre corrupção no futebol aceitou ser extraditado para os Estados Unidos, informou a Justiça Federal suíça nesta sexta-feira, sem revelar o nome da pessoa. Segundo as autoridades, a transferência deve ocorrer em um prazo de 10 dias. O ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) José Maria Marin está entre os presos, mas é pouco provável que se trate do brasileiro, já que seus advogados vêm se esforçando ao máximo para evitar a extradição.

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Além dele, estão detidos o inglês Jeffrey Webb, vice-presidente da Fifa e presidente da Concacaf, o costa-riquenho Eduardo Li, membro dos comitês executivos da Fifa e da Concacaf, o nicaraguense Julio Rocha, diretor de desenvolvimento na Fifa, o grego Costas Takkas, adjunto do gabinete do presidente da Concacaf, o uruguaio Eugenio Figueredo, atual vice-presidente da Fifa, e o venezuelano Rafael Esquivel, membro executivo da Conmebol. Todos são acusados de participação em subornos milionários em contratos entre federações a partir da década de 90.

O ex-presidente da CBF, José Maria Marin, foi detido pela polícia de Zurique, na Suíça
O ex-presidente da CBF, José Maria Marin, foi detido pela polícia de Zurique, na Suíça VEJA

(com agência Reuters)

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