Com a derrota por 3 a 0 para a Holanda na decisão do terceiro lugar da Copa do Mundo, neste sábado, em Brasília, o Brasil amargou recordes negativos justamente na competição em que atuou como anfitrião. Um deles é o do país que se tornou o mais vazado atuando em casa em uma única edição do torneio. Ao levar 14 gols ao total, superou a Suíça, que levou 11 como organizadora do Mundial de 1954.
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O Brasil também se tornou a defesa mais vazada de uma Copa desde que a Bélgica sofreu 15 gols ao total em 1986, no México. Na ocasião, os belgas também ficaram com o quarto lugar na classificação geral.
1/35 Os holandeses Kuyt e Robben exibem a medalha de bronze após vencerem o Brasil no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
2/35 Os holandeses Kuyt e Robben exibem a medalha de bronze após vencerem o Brasil no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
3/35 Jogadores da Holanda posam com a medalha de bronze após vencerem o Brasil no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
4/35 Jogadores do Brasil no banco de reservas no jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
5/35 Neymar durante o jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
6/35 Jogadores da Holanda agradecem torcida no jogo contra o Brasil no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
7/35 Torcedora chora durante o jogo entre Brasil e Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
8/35 Torcedores seguram uma camisa da seleção brasileira com a palavra Luto", após o jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
9/35 Torcedores do Brasil durante o jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
10/35 Neymar durante o jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
11/35 Ramires chuta a bola no jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
12/35 O holandês Jonathan de Guzmán cabeceia a bola no jogo contra o Brasil, no Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
13/35 Oscar durante o jogo contra a Holanda no Mané Garrinchal, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
14/35 O técnico Luiz Felipe Scolari passa orientações para Hulk durante o jogo contra a Holanda, no Mané Garrincha em Brasíliaq (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
15/35 Jogador da Holanda dá um carrinho em Paulinho no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
16/35 O técnico Luiz Felipe Scolari gesticula no jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
17/35 Fernandinho disputa a bola com o holandês Robben no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
18/35 Maicon disputa a bola com o holandês Robben no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
19/35 Torcedora do Brasil durante o jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
20/35 Neymar conversa com Daniel Alves no jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
21/35 Fernandinho faz falta no jogador da Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
22/35 Jogadores da Holanda comemoram o segundo gol contra o Brasil, no Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
23/35 Paulinho tenta marcar gol de cabeça em lance de escanteio no jogo contra a Holanda, no Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
24/35 O técnico Luiz Felipe Scolari reage ao gol da Holanda contra o Brasil, no Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
25/35 Lance no jogo entre Brasil e Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
26/35 Ramires sofre falta no jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
27/35 Jogadores do Brasil no banco de reservas no jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
28/35 Jogadores do Brasil no banco de reservas no jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
29/35 O holandês Kuyt cabeceia a bola no jogo contra o Brasil no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
30/35 O holandês Robin van Persie comemora gol contra o Brasil no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
31/35 Jogadores da Holanda comemoram gol contra o Brasil no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
32/35 Júlio César pula mas não defende o pênalti chutavo pelo holandês Van Persie, no Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
33/35 Luiz Gustavo disputa a bola com jogador da Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
34/35 Neymar é visto no Mané Garrincha antes do jogo contra a Holanda, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
35/35 Neymar é visto no Mané Garrincha antes do jogo contra a Holanda, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
Para completar, Júlio César se tornou o goleiro da seleção brasileira a tomar mais gols na história das Copas. Ele acumula 18 ao total, somando os quatro que sofreu no Mundial de 2010. Ele superou, com folga, os 15 levados por Taffarel, com a diferença de que o ex-camisa 1 do Brasil jogou os Mundiais de 1990, 1994 e 1998 e se sagrou campeão uma vez e vice em outra, tendo atuado em 18 partidas, contra apenas 12 de Júlio César em duas Copas.
Taffarel tomou apenas dois gols em 1990, quando o Brasil caiu nas oitavas de final, e depois três em 1994, na campanha do tetracampeonato mundial, e mais dez em 1998, ano que a seleção nacional caiu por 3 a 0 diante da França na decisão.
(Com Estadão Conteúdo)
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