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Jogo de abertura da Copa tem 14.000 ingressos para convidados

Ban Ki-moon e até o papa Francisco foram convidados para o evento. Pontífice já informou que não virá ao Brasil para o evento

Em 12 de junho, o bairro de Itaquera, na Zona Leste de São Paulo, receberá um verdadeiro desfile de celebridades, políticos e megaempresários. Para a abertura da Copa do Mundo no Itaquerão, a Fifa disponibilizará 14.000 lugares para convidados VIP. De acordo com informações do jornal Estado de S. Paulo, estas personalidades assistirão à partida inaugural entre Brasil e Croácia em confortáveis camarotes do estádio, que deve receber 68.000 pessoas no evento.

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Além da presidente Dilma Rousseff e de vários ministros, a abertura do Mundial terá a presença de prefeitos, governadores e outros políticos de todo o país. O Palácio do Itamaraty estima que cerca de trinta chefes de Estado e de governo passarão pelo Brasil durante a Copa, e alguns deles estarão na abertura do evento. O papa Francisco chegou a ser convidado, mas apenas enviará uma mensagem. Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, é outro que foi chamado a visitar o Brasil.

Ainda de acordo com o jornal, uma grande quantidade de assentos especiais será reservada à ‘família Fifa’ – cartolas das mais de 200 federações de futebol de todo o mundo que estarão em São Paulo para o congresso anual da entidade. Todos receberão entradas para a abertura do Mundial.

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Uma parte substancial dos convidados, no entanto, será formada por personalidades ‘VIPs’, que serão levadas aos estádios pelas empresas multinacionais que patrocinam a Copa do Mundo. Cada empresa ganhou uma cota de algumas centenas de ingressos, que serão usados para presentear executivos e clientes especiais.

Até mesmo a agência de promoção de exportações do governo brasileiro decidiu entrar como patrocinadora da Copa justamente para ter acesso aos ingressos preferenciais das partidas e, assim, poder levar seus convidados. No total, o governo distribuiu 2.300 entradas para investidores estrangeiros, para que façam uma viagem ao Brasil durante o Mundial. A esperança é que, uma vez no país, esses empresários fechem importantes acordos com empresas brasileiras.

(com agência Estadão Conteúdo)

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