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Infantino: “Dirigentes deveriam se parecer com torcedores, não com políticos”

O cartola suíço, recém-eleito mandatário da Fifa, em entrevista ao site da entidade, comentou também a adoção da tecnologia no futebol e a sua promessa de ampliar o número de seleções na Copa do Mundo

Publicado por: Da Redação em 04/03/2016 às 17:14 - Atualizado em 29/09/2021 às 13:04
Infantino: “Dirigentes deveriam se parecer com torcedores, não com políticos”
O ítalo-suíço Gianni Infantino, atual presidente da Fifa

O novo presidente da Fifa, Gianni Infantino, afirmou nesta sexta-feira, em entrevista divulgada no site oficial da entidade, que os dirigentes de futebol deveriam se parecer “mais com os torcedores e menos com os políticos” para o desenvolvimento do futebol. De acordo com ele, o fato de uma pessoa virar uma figura pública do esporte não pode passar por cima da paixão pela modalidade.

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O mandatário lembrou que quando ia ao estádio para assistir a uma partida vestia calças e a camisa mais velha da gaveta, mas agora tem que vestir terno e gravata. “Se não esquecermos que todos fomos um dia torcedores, o futebol vai melhorar”, garante Infantino.

O cartola parece estar bem à vontade após a eleição no final de fevereiro. Na segunda-feira, em seu primeiro dia como presidente, o dirigente suíço de 45 anos participou de um amistoso beneficente na sede da Fifa junto com alguns ex-jogadores de peso como Luis Figo, Clarence Seedorf e Fabio Canavarro.

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Ainda na entrevista, Infantino comentou duas de suas principais promessas: adotar mais recursos tecnológicos e ampliar para 40 o número de seleções que participam da Copa do Mundo. “A tecnologia no futebol é obviamente um tópico importante que precisamos analisar seriamente. Nós estamos em 2016 e não podemos fechar os olhos para isso”.

Quanto à ampliação do número de participantes dos Mundiais, o presidente quer dar a chance a novas seleções de poderem, pelo menos, sonhar em jogar uma Copa do Mundo: “Seria dada a possibilidade de mais oito países participarem, mas muitos outros podem inclusive sonhar em estar na competição. Disputar os torneios de classificação é uma grande oportunidade”, explicou.

(Com EFE)

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