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Estrutura, zika, doping, terrorismo… As ameaças à Rio-2016

A menos de quatro meses do início da Olimpíada, ambiente turbulento e série de imprevistos diminuíram o clima de otimismo da organização dos Jogos.

Ao contrário do que aconteceu na Copa do Mundo de 2014, quando vários estádios foram entregues às pressas, a Rio-2016 não recebeu nenhum “chute no traseiro” público dos dirigentes do Comitê Olímpico Internacional (COI). Faltando pouco mais de 100 dias para o início da Rio-2016, a maioria das obras está dentro do prazo e não deve haver grandes sustos no que diz respeito à conclusão das instalações olímpicas. No entanto, diversos fatores alheios às competições vêm colocando em risco o sucesso da primeira Olimpíada na América do Sul e assustando a imprensa internacional – que, ressalte-se, muitas vezes espalha pânico de maneira exagerada.

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COI vê Rio-2016 como ‘mensagem de esperança’ diante da crise no Brasil

A conhecida violência da cidade, a epidemia do vírus zika e o risco de terrorismo são os fatores que mais preocupam atletas e torcedores estrangeiros. Os escândalos de doping no esporte, a poluição da Baía de Guanabara e o clima de tensão política que invadiu o país também podem manchar a imagem dos Jogos. Como se não bastassem todos esses problemas, o absurdo acidente na ciclovia Tim Maia, que matou duas pessoas nesta quinta-feira, ajudou ainda mais a minar a credibilidade da Rio-2016, conforme mostraram diversos jornais estrangeiros. Relembre os fatores que mais assustam a organização dos Jogos:

(da redação)

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