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Eliminado, time argentino se revolta contra árbitro brasileiro

Banfield teve dois atletas expulsos e reclamou de pênalti não marcado por Sandro Meira Ricci diante do Nacional, em Montevidéu

O árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci foi protagonista da classificação do Nacional, do Uruguai, diante do Banfield, da Argentina, à fase de grupos da Copa Libertadores de 2018. Depois de empatar o jogo de ida por 2 a 2, o clube uruguaio venceu o jogo de volta nesta quarta-feira por 1 a 0, com um gol de Matías Zunino nos acréscimos, em Montevidéu. O árbitro Ricci teve de deixar o gramado do Parque Central escoltado, diante dos protestos dos atletas do Banfield.

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O clube argentino reclamou especialmente de um pênalti não marcado, aos 28 minutos do segundo tempo, em Nicolás Bertolo. Ricci ainda expulsou dois atletas do Banfield: Sporle, a três minutos do fim, por falta dura, e Civelli, nos acréscimos, por reclamar de forma acintosa.

“É uma vergonha, foi muito pênalti, muito óbvio. É um desastre”, afirmou à emissora Fox Sports Jesus Dátolo, meia argentino com passagens por Atlético-MG, Inter e Vitória, que no ano passado retornou ao clube pelo qual se profissionalizou. O atacante Pablo Mouche, ex-jogador do Palmeiras, também estava exaltado. “Não nos deram um pênalti e depois (os uruguaios) ficaram fingindo lesões. Isso é ter medo”

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O experiente técnico Julio Falcioni também protestou em sua entrevista coletiva. “Felicitamos o Nacional porque é um grande time, mas eles não precisam que o juiz não dê um pênalti tão grande quanto este estádio”, afirmou o treinador o Banfield.

O Nacional, tricampeão da Libertadores, se classificou ao Grupo 6 da Libertadores, no qual enfrentará na primeira rodada o Estudiantes, da Argentina, na próxima quarta-feira, em casa. O grupo é completado por Santos e Real Garcilaso, que se enfrentam na quinta, às 19h15 (de Brasília), no Peru.

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