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Já está no ar a edição deste sábado de VEJA PLACAR. Até 14 de julho, segunda seguinte à final, VEJA e PLACAR lançarão edições eletrônicas diárias. Sempre às 7 da manhã, grátis. Elas trarão os resultados, as histórias, os dramas e as glórias das partidas da jornada anterior e um guia completo do que acontecerá […]

Já está no ar a edição deste sábado de VEJA PLACAR. Até 14 de julho, segunda seguinte à final, VEJA e PLACAR lançarão edições eletrônicas diárias. Sempre às 7 da manhã, grátis. Elas trarão os resultados, as histórias, os dramas e as glórias das partidas da jornada anterior e um guia completo do que acontecerá ao longo do dia que se inicia.

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Quem será o novo Amarildo?

Poucas vezes na história do futebol brasileiro se comemorou de forma tão constrangida a classificação para uma semifinal de Copa do Mundo. A vitória sobre a Colômbia virou assunto menor perto da notícia de que Neymar está fora da Copa. Tragédia, não há outra maneira de definir o que aconteceu. A impressão é que o Brasil não conseguirá superar o trauma.

Mas vamos lá, não é a primeira e nem será a última vez que uma equipe perde o seu melhor jogador. A lembrança da Copa de 62 e de Amarildo substituindo Pelé é inevitável. Aconteceu no milênio passado, Pelé era um jovem craque quando distendeu o músculo no Chile. Já era o melhor jogador do mundo, quem iria substituí-lo? Um tal Amarildo entrou em campo, mas não foi ele quem substituiu Pelé. Amarildo entrou, fez os gols fundamentais, mas não foi ele quem fez o papel de Pelé. Garrincha, coadjuvante em uma equipe que tinha o jovem Edson como protagonista, assumiu instantaneamente a nova função. E como assumiu. Não seria exagero dizer que Garrincha virou Pelé em 1962.

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