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Já está no ar a edição desta quarta-feira de VEJA PLACAR. Até 14 de julho, segunda seguinte à final, VEJA e PLACAR lançarão edições eletrônicas diárias. Sempre às 7 da manhã, grátis. Elas trarão os resultados, as histórias, os dramas e as glórias das partidas da jornada anterior e um guia completo do que acontecerá […]

Já está no ar a edição desta quarta-feira de VEJA PLACAR. Até 14 de julho, segunda seguinte à final, VEJA e PLACAR lançarão edições eletrônicas diárias. Sempre às 7 da manhã, grátis. Elas trarão os resultados, as histórias, os dramas e as glórias das partidas da jornada anterior e um guia completo do que acontecerá ao longo do dia que se inicia.

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Messi não acredita numa final entre Brasil e Argentina

Di María decide e Argentina avança, com sofrimento

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Nas oitavas, favoritos sofrem diante de rivais ousados

Na edição de hoje, o assunto é o sofrimento da Argentina para vencer o jogo contra a Suíça, pelas oitavas de final. Texto de Leslie Leitão.

Por una cabeza

Esqueça os primeiros 117 minutos de Argentina e Suíça, ontem, no Itaquerão. Os três minutos finais da prorrogação, descontados os acréscimos, valeram pelo jogo inteiro. Foi como um tango – melancólico, cadenciado, um passo aqui, dois para lá, triste e, finalmente, redentor. Para Enrique Santos Discépolo, um dos grandes compositores portenhos, o craque do lunfardo cujas feições fariam-no passar pelo pai de Ángel di María, o tango “é um sentimento triste que se baila”. O tango é Lionel Messi. E foi ele, como só ele sabe fazer, quem arrumou um espacinho entre três adversários e pôs Di María na cara do gol, para bater com categoria e marcar. Argentina 1 x 0 Suíça. Por una cabeza. No sábado, em Brasília, a Argentina enfrentará a Bélgica nas quartas.

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Mais do que manter sua seleção no caminho do tri mundial, Messi manteve seu aproveitamento particular em 100%: em quatro jogos da Copa foi eleito o melhor jogador da partida quatro vezes. Aquele sentimento da Neymardependência dos brasileiros é semelhante ao dos alvicelestes, talvez maior. E Messi, que aparentemente parece não estar dando espetáculo, desfila pelos gramados com a bola colada aos pés, acariciada, cuidada, privilegiada.

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