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Doping: goleiro do Fluminense é flagrado por uso de cocaína

É a segunda vez que Rodolfo é suspenso pelo mesmo motivo

Publicado por: Estadão Conteúdo em 25/06/2019 às 14:41 - Atualizado em 28/09/2021 às 11:21
Doping: goleiro do Fluminense é flagrado por uso de cocaína
Goleiro Rodolfo, no treino do Fluminense – 07/06/2019

O goleiro Rodolfo, do Fluminense, testou positivo em um exame antidoping por suspeita de uso de cocaína depois de um jogo pela Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional, da Colômbia. A informação foi divulgada nesta terça-feira, 25, no segundo dia de atividades após folga de dez dias nesta parada do calendário para a disputa da Copa América.

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De acordo com uma nota oficial divulgada pelo clube em seu site, o jogador abriu mão da contraprova e se colocou “suspenso voluntariamente”. O teste foi feito após a partida pela rodada de ida da segunda fase da Copa Sul-Americana, no dia 23 de maio, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. Naquele jogo, Rodolfo ficou no banco de reservas e Agenor foi o titular. O Fluminense venceu a partida por 4 a 1.

“O clube e o atleta já realizaram uma reunião e uma petição foi apresentada à Conmebol, onde o jogador abriu mão da contraprova se colocando suspenso voluntariamente, para se dedicar exclusivamente à sua defesa. O Fluminense já colocou seu Departamento Jurídico à disposição do jogador que, por norma legal, teve o contrato de trabalho suspenso. A instituição dará todo o suporte necessário ao atleta”, informou a nota do clube.

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O protocolo do Código Mundial Antidopagem de 2015 estabelece que um atleta é suspenso preventivamente quando pego no exame. Ele também é informado primeiramente e tem um prazo de até cinco dias para solicitar o exame da contraprova. Caso não o faça, aceita o resultado do teste inicial.

Esta não é a primeira vez que Rodolfo passa por esse problema. Em 2012, quando defendia o Athletico-PR, o goleiro foi suspenso por dois anos por uso de cocaína. Na entrevista coletiva que deu no dia de sua apresentação ao Fluminense, em fevereiro deste ano, o atleta afirmou que estava livre da droga desde 2014, quando a sua pena foi reduzida.

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