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Caso Schumacher: polícia investiga empresa de helicópteros por roubo de ficha médica

Suíços estariam pedindo 150.000 reais para divulgar o documento

A polícia de Grenoble, na França, está investigando uma empresa de helicópteros da Suíça pelo roubo de registros médicos do ex-piloto de F1 alemão Michael Schumacher. Na última semana, a polícia apreendeu um computador utilizado pela empresa para tentar vender o documento a vários meios de comunicação por 50.000 euros (cerca de 150.000 reais). “A máquina usada para oferecer a documentação foi identificada em uma empresa de helicópteros do cantão de Zurique”, anunciou nesta segunda-feira a promotoria de Grenoble.

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Esta empresa teria sido contratada para transferir Schumacher em 16 de junho de Grenoble a Lausanne e teria recebido uma cópia do relatório médico preparado para a ocasião. O nome da empresa de helicópteros não foi divulgado. O arquivo roubado, mascarado sob vários pseudônimos, continha 12 páginas e era uma síntese do caso de Schumacher, redigida pelo médico de Grenoble para orientar seus colegas do hospital de Lausanne. Mas não seria o relatório final, apenas um rascunho, que passou várias horas em uma lata de lixo hospitalar.

Michael Schumacher ficou internado em Grenoble por seis meses, depois de um grave acidente de esqui, em dezembro de 2013, em Méribel, nos Alpes Franceses. O ex-piloto, de 45 anos, foi levado para Lausanne de forma discreta. Sua porta-voz garantiu que ele não está mais em coma. A família do ex-piloto mora em Gland, perto de Lausanne.

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(Com agência AFP)

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