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Casemiro ri de polêmica sobre colchão: ‘Eu dormia no chão’

O volante comentou a justificativa do médico Rodrigo Lasmar sobre o espasmo na coluna do lateral Marcelo

O México, adversário da seleção brasileira nas oitavas de final da Copa do Mundo de 2018, foi um dos principais temas abordados na entrevista coletiva de Casemiro nesta sexta-feira, em Sochi. No entanto, o comentário do volante sobre os colchões do hotel onde o Brasil está hospedado chamou atenção.

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“Estão falando que o colchão é ruim, é bom. Na nossa infância, muitos jogadores dormiam no chão, sem colchão. Cada um coloca a culpa no que for, mas eu dormi por muito tempo no chão. Cada um tem suas explicações”, contou Casemiro, fazendo referência à justificativa do médico da CBF, Rodrigo Lasmar, para o espasmo nas costas do lateral Marcelo.

Voltando a falar sobre o México, o volante disse que o time canarinho pode se beneficiar do estilo ofensivo do técnico Juan Carlos Osorio, mas alertou para eventuais surpresas do colombiano, que treinou o São Paulo durante quatro meses em 2015, quando Casemiro já havia sido negociado com o Real Madrid.

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“Sem dúvida, se eles tiverem proposta de jogar, vai ser melhor para o Brasil. O treinador deles já trabalhou no São Paulo, me falaram muito bem dele. É um treinador muito inteligente e vai tentar surpreender contra nós”, previu Casemiro. O volante também contou que investigou o técnico colombiano, mas não revelou as informações para a imprensa.

“Não vou falar. Quer que eu entregue o ouro para o México, pô (risos). Nós sabemos, é um técnico que sempre surpreende. Temos que ficar espertos com todas as surpresas. Ele é um grande treinador e, com certeza, quer fazer algo para surpreender o Brasil”, alertou.

O Brasil chega para o confronto com o status de líder do Grupo E, com sete pontos, um a mais que os mexicanos, que terminaram a primeira fase na segunda posição do Grupo F. Questionado se a seleção era favorita para o duelo, Casemiro citou a precoce eliminação da Alemanha.

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“Favoritismo é mais questão de vocês (jornalistas). Nós temos consciência de que camisa não ganha jogo. Temos o maior exemplo, que é a Alemanha. Com todos os jogadores que tem, todo o favoritismo, caiu na primeira fase”, ressaltou. “Já estamos acostumados a essa pressão de favoritismo. Mas sempre com muito respeito, tranquilidade e humildade. Temos de jogar muito futebol para ganhar do México”, concluiu.

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