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Carnaval de São Paulo: Neto, o ‘gente boa’ do camarote

Ex-jogador atendeu a todos os pedidos de fotos. “Muita gente me pede desculpas quando me conhece”

O ex-jogador Neto foi o mais assediado – e disparadamente o mais solícito – entre os famosos do camarote de uma marca de cerveja no sambódromo do Anhembi, em São Paulo, na madrugada deste domingo, 3. O polêmico comentarista da TV Bandeirantes atendeu a todos os pedidos de fotos e conversou animadamente com os fãs no Carnaval de São Paulo.

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Enquanto outros boleiros famosos curtiam em um espaço reservado – o “camarote do camarote” – Neto era assediado por foliões e até os faxineiros e bombeiros do evento.

“Não faço distinção por profissão, são todos iguais. Não tem que diferenciar ninguém por classe social ou opção sexual. Trato todo mundo bem e sempre fui assim, não é porque hoje sou uma pessoa famosa que vou fazer diferente. Tenho 30 anos da fama, com oscilações, levantando e caindo”, comentou.

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Enquanto Neto atendia a todos, sua esposa Sandra Ferreira aguardava ao lado pacientemente. “Já acostumei, é sempre assim onde quer que ele vá”.

Neto confirma: “Muita gente que me xinga pede desculpas quando me conhece. E eu perdoo. Sou um cara duro, às vezes falo coisas que as pessoas não têm coragem de falar na televisão, mas pessoalmente veem que não sou assim. E isso é legal, eu também tenho ideias diferentes de outras pessoas e depois vejo que estava errado, sou humano”.

O comentarista disse que anda revendo o modo debochado de comentar que o consagrou. “Só o que não pode é faltar com respeito e às vezes eu sinto que posso fazer isso com um ou outro jogador. Imagina a mãe deles como fica quando eu critico. Ultimamente tenho pensado mais no que a família do jogador pode pensar, tenho que me equilibrar um pouco mais”, reconheceu.

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Ainda no início dos desfiles do Carnaval de São Paulo, Neto disse que tentaria aguentar ficar acordado até a última escola da noite, a Gaviões da Fiel. “Mas é muito tarde, não sei se vou aguentar. Que baita burrice também colocar a Gaviões por último”, cravou, a seu estilo.

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