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Alemanha, quem diria, teme jogo físico da equipe brasileira

Técnico Löw diz que partida contra a Colômbia foi ‘batalha’, com ‘faltas brutais’ que mereciam expulsão. O alemão lamentou a ausência de Neymar na semifinal

Publicado por: Giancarlo Lepiani, com fotos de Ivan Pacheco, de Belo Horizonte em 07/07/2014 às 19:42 - Atualizado em 06/10/2021 às 14:37
Alemanha, quem diria, teme jogo físico da equipe brasileira
Veja.com

“Os árbitros têm o dever de proteger os atacantes. Não acho que o que vimos em campo naquele dia foi uma coisa boa para o futebol”

A Alemanha construiu sua reputação no futebol internacional com um estilo de jogo muito físico, baseado na força de seus atletas. Na véspera de pegar o Brasil na semifinal da Copa do Mundo, porém, a equipe manifestou sua preocupação com a pegada da seleção pentacampeã mundial, geralmente associada a um futebol mais alegre, leve, solto e criativo. O técnico Joachim Löw se disse temeroso pela repetição dos lances mais duros da partida entre o Brasil e a Colômbia, na sexta-feira, em Fortaleza. “Esta Copa tem sido marcada por um jogo muito intenso, muito disputado. Mas o que vi naquele dia foi uma energia que passou dos limites, pelo menos para os padrões da Europa. Lá, a partida não terminaria com todos os 22 jogadores em campo”, disse o alemão – ele estava espantado com o fato de nenhum atleta ter sido expulso. “Algumas faltas foram brutais, achei um pouco exagerado. E creio que essas faltas violentas demais precisam ser coibidas, caso contrário não teremos jogadores como Messi e Neymar em campo, mas sim atletas dispostos só a destruir.”

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O treinador da Alemanha, aliás, iniciou sua entrevista coletiva desta segunda-feira, no Mineirão, lamentando o fato de Neymar estar fora da Copa. “É uma situação terrível. Gostaria de desejar a melhor recuperação possível a ele. Sentimos muito pela seleção brasileira mas também por nós mesmos, pois o espetáculo perderá muito� sem Neymar.” Para evitar outras contusões como a do brasileiro, o técnico alemão pediu ao árbitro mexicano Marco Rodríguez, escalado para a semifinal, que seja rigoroso em suas marcações. “Assisti a certos jogos em que os limites do que seria tolerável foram ultrapassados”, repetiu Löw. “Tivemos algumas partidas bem jogadas, num ritmo normal. No jogo entre Brasil e Colômbia, não. Foi uma batalha, e não falo só da falta sobre o Neymar. Muitas faltas foram cometidas por trás, e isso é perigoso demais. Os árbitros têm o dever de proteger os atacantes. Não acho que o que vimos em campo naquele dia foi uma coisa boa para o futebol.” O Brasil fez 31 faltas no jogo; a Colômbia, 23. Em Alemanha x França, foram 33 no total.

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