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Ainda internado, Pelé cancela ida a evento em sua homenagem nos EUA

A expectativa médica é que a lenda do futebol deixe o American Hospital, de Paris, somente na sexta-feira

Pelé continua internado no American Hospital de Paris, na França, após ter sofrido infecção urinária na madrugada da última quarta-feira, 3. O brasileiro passou a noite bem e acordou sem febre, de acordo com informações da assessoria de imprensa do hospital e de seu assessor pessoal. Ele é tratado à base de antibióticos e, mesmo assim, não há previsão de alta médica para esta quinta, 4, o que obrigou a lenda do futebol a cancelar sua participação em evento nos Estados Unidos.

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Aos 78 anos, Pelé respondeu bem aos medicamentos, mas ainda requer mais tempo de recuperação até que os remédios possam fazer efeito. A expectativa médica é que ele deixe o American Hospital, de Paris, somente nesta sexta-feira, 5.

A complicação fez com que a comitiva do brasileiro cancelasse um evento que ele teria em Boston, nos Estados Unidos, na Universidade de Harvard, neste domingo, 7. Ele receberia mais uma homenagem, ao lado do técnico da seleção brasileira, Tite, mas não poderá comparecer. Embora a sua condição clínica seja “boa e controlada”, de acordo com os médicos, uma segunda viagem e mais compromissos comerciais poderiam debilitá-lo.

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Do hospital em Paris, o assessor de Pelé, José Fornos, disse que ele acordou mais disposto. “Tudo indo bem, graças a Deus. Ele não vai mais para os Estados Unidos. Esperamos alta em breve”, disse na manhã desta quinta-feira. Da França ele voltará diretamente ao Brasil.

Pelé está em Paris porque na última terça-feira teve um compromisso promocional ao lado de Kylian Mbappé, atacante do Paris Saint-Germain. Um encontro no ano passado entre ambos foi desmarcado a pedido do brasileiro por também ter sentido um mal-estar na ocasião.

Pelé tem evitado alguns compromissos. Recentemente, desmarcou um evento no Paraná. Mas sua agenda ainda o leva para lugares distantes de Santos. Ele esteve, por exemplo, no sorteio da Copa do Mundo da Rússia no final de 2017 ao lado do presidente russo Vladimir Putin e do mandatário da Fifa, o suíço Gianni Infantino. Quando o Museu Pelé foi inaugurado em Santos, chegou a dizer à reportagem que seu desejo era reduzir as viagens pelo mundo e ficar mais tempo na cidade que o acolheu quando tinha 17 anos.

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