A vitória da Itália por 2 a 0 sobre a frágil Moldálvia, na última quinta-feira, 13, manteve a Azzurra sonhando com a volta a uma Copa do Mundo. Desde 2014 sem participar de um Mundial, a tetracampeã, no entanto, terá pela frente o fantasma da repescagem, a não ser que consiga aplicar goleada histórica.
Isso, pois, após a disputa da sua sétima partida no Grupo I, a Itália chegou a 18 pontos, três a menos que a líder Noruega, que goleou a Estônia por 4 a 1. Assim, como apenas o líder de cada chave classifica direto para a Copa e o vice vai à repescagem interna, o time treinado por Gennaro Gattuso tem uma rodada para tomar a posição.
No entanto, não basta apenas vencer a Noruega, no próximo domingo, 16, no San Siro. Para que a Azzurra assuma a ponta, é necessário que a diferença de 12 em saldo de gols seja revertida. Para isso, então, a seleção italiana precisa vencer por nove ou mais gols de diferença, porque, assim, a seleção norueguesa veria seu saldo de gols abaixar de +29 para +20, enquanto a Itália subiria de +12 para +20.
Como funciona a repescagem da Europa
Tendo em vista a maior probabilidade da Itália acabar na repescagem para a Copa do Mundo, a etapa atrai atenção. Com um tetracampeão do mundo, a fase de playoffs contará com 12 clubes que chegam das Eliminatórias, que se somam a quatro classificados via Nations League (os quatro melhores do ranking geral da Nations que tenham ficado fora de 1º ou 2º de seu grupo nas Eliminatórias).
