1/53 UFC Rio 3, na HSBC Arena, na Barra da Tijuca – 13/10/2012 (Ivan Pacheco/VEJA)
2/53 Anderson Silva entra para lutar com Stephan Bonnar na HSBC Arena, na Barra da Tijuca (Ivan Pacheco/VEJA)
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5/53 UFC Rio 3, na HSBC Arena, na Barra da Tijuca – 13/10/2012 (Ivan Pacheco/VEJA)
6/53 Anderson Silva vence Stephan Bonnar no UFC Rio 3, em 13/10/2012 (Ivan Pacheco/VEJA)
7/53 UFC Rio 3, na HSBC Arena, na Barra da Tijuca – 13/10/2012 (Ivan Pacheco/VEJA)
8/53 UFC Rio 3, na HSBC Arena, na Barra da Tijuca – 13/10/2012 (Ivan Pacheco/VEJA)
9/53 UFC Rio 3, na HSBC Arena, na Barra da Tijuca – 13/10/2012 (Ivan Pacheco/VEJA)
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11/53 UFC Rio 3, na HSBC Arena, na Barra da Tijuca – 13/10/2012 (Ivan Pacheco/VEJA)
12/53 UFC Rio 3, na HSBC Arena, na Barra da Tijuca – 13/10/2012 (Ivan Pacheco/VEJA)
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14/53 UFC Rio 3, na HSBC Arena, na Barra da Tijuca – 13/10/2012 (Ivan Pacheco/VEJA)
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24/53 UFC Rio 3: Minotauro finaliza Dave Herman (Ivan Pacheco/VEJA)
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48/53 UFC Rio 3, na HSBC Arena, na Barra da Tijuca – 13/10/2012 (Ivan Pacheco/VEJA)
49/53 UFC Rio 3, na HSBC Arena, na Barra da Tijuca – 13/10/2012 (Ivan Pacheco/VEJA)
50/53 UFC Rio 3, na HSBC Arena, na Barra da Tijuca – 13/10/2012 (Ivan Pacheco/VEJA)
51/53 UFC Rio 3, na HSBC Arena, na Barra da Tijuca – 13/10/2012 (Ivan Pacheco/VEJA)
52/53 UFC Rio 3, na HSBC Arena, na Barra da Tijuca – 13/10/2012 (Ivan Pacheco/VEJA)
53/53 UFC Rio 3, na HSBC Arena, na Barra da Tijuca – 13/10/2012 (Ivan Pacheco/VEJA)
“Já percebi uma coisa: brasileiro não gosta de ver brasileiro lutar contra brasileiro”, disse White
Satisfeito com mais um evento lotado e muito rentável – todos os 16.844 ingressos foram vendidos, produzindo uma receita total de 2,5 milhões de dólares -, o presidente do UFC, Dana White, prometeu promover ainda mais lutas no Brasil. Depois da quarta edição do UFC no país em pouco mais de um ano, ele abriu as portas para eventos diferentes no futuro. O UFC Rio 3, neste fim de semana, foi o terceiro na cidade (a outra noitada de lutas aconteceu em Belo Horizonte). Dana White cogita variar não só as sedes do evento como também seus formatos – o chefão da maior franquia de MMA do mundo voltou a falar na hipótese de promover uma superluta num estádio. “Queremos, sim, levar o UFC a outras cidades, a uma arena maior… Veja bem, viríamos para cá todos os fins de semana se pudéssemos”, brincou, durante a entrevista coletiva dos atletas na HSBC Arena, já na madrugada deste domingo. A próxima edição no Brasil ainda não tem data para acontecer, mas já está sendo planejada, disse ele.
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Outro projeto que está ganhando espaço na agenda de Dana White é a realização de lutas entre mulheres no UFC. Atletas como Ronda Rousey e Cris Cyborg são frequentemente comentadas como candidatas a participar da franquia. “Antes eu era contra, mas estou começando a gostar da ideia”, avisou o americano. Dana White comentou mais uma possível inovação da franquia nos próximos meses: a escalação de um estrangeiro para ser um dos técnicos da próxima edição do reality show The Ultimate Fighter. “Já percebi uma coisa: brasileiro não gosta de ver brasileiro lutar contra brasileiro”, disse, indicando que vem tendo dificuldades para escalar a próxima dupla de astros do programa (eles se enfrentam ao fim da temporada). Dana White disse que já até levou a ideia à TV Globo, que produz e exibe a versão brasileira do reality. Ao abrir a entrevista coletiva, Dana White anunciou a tradicional premiação aos destaques da noite. Erick Silva e Jon Fitch fizeram a melhor luta do UFC 153. O brasileiro Rony Jason ganhou o prêmio de melhor nocaute. Rodrigo Minotauro foi o autor da melhor finalização. Todos ganham bonificações de 70.000 dólares..
