Esporte

UFC: pesagem em Goiânia teve torcida fria e sem emoção

Vitor Belfort, de 36 anos, enfrenta Dan Henderson, de 43, neste sábado

Por Davi Correia, de Goiânia Atualizado em 07 de out, 2021, 01:57 - Publicado em 08 de nov, 2013, 16:21

**1/10** Vitor Belfort durante a pesagem oficial que promove o UFC Fight Night, em Goiânia, que acontece no sábado (9) *(Joel Rodrigues/Frame/Folhapress/VEJA)*

**2/10** Pesagem do UFC em Goiânia: Vitor Belfort x Dan Henderson *(Reprodução/VEJA)*

**4/10** Pesagem do UFC em Goiânia: Vitor Belfort *(Reprodução/VEJA)*

**5/10** Pesagem do UFC em Goiânia: Dan Henderson *(Reprodução/VEJA)*

**6/10** Pesagem do UFC em Goiânia: Cezar Mutante x Daniel Sarafian *(Reprodução/VEJA)*

**7/10** Pesagem do UFC em Goiânia: Rafael Feijão x Igor Pokrajac *(Reprodução/VEJA)*

**8/10** Pesagem do UFC em Goiânia: Paulo Thiago x Brendon Thatch *(Reprodução/VEJA)*

**9/10** Pesagem do UFC em Goiânia: Santiago Ponzinibbio x Ryan LaFlare *(Reprodução/VEJA)*

**10/10** Pesagem do UFC em Goiânia: Rony Jason x Jeremy Stephens *(Reprodução/VEJA)*

Em total contraste ao calor de 28 graus num dia ensolarado, o Goiânia Arena lotado tinha temperatura muito agradável, em parte pelo sistema de ar-condicionado do ginásio e em boa parte pela falta de emoção na pesagem do UFC Goiânia. Num desfile apático, nenhum lutador ultrapassou o limite de suas categorias nesta sexta-feira, no último evento da franquia no Brasil em 2013. Para a luta principal, o carioca Vitor Belfort – único a ser aplaudido, rapidamente, pelos torcedores das primeiras filas – e o americano Dan Henderson pesaram 92,5 quilos, 500 gramas abaixo do exigido nos meio-pesados – nada excepcional, pois os dois pesam em média 95 quilos quando estão sem lutar e não sofrem para chegar ao peso. A primeira luta do UFC em Goiânia está marcada para as 20 horas (de Brasília), com o confronto principal da noite estimado para 1h30, do domingo.

Mesmo com a área do ginásio destinada à torcida lotada, a pesagem não lembrou nem de perto as de outras cidades brasileiras. O público ficou na maior parte do tempo calado. Somente quando algum estrangeiro entrava em cena e se preparava para subir na balança surgiam tímidas vaias e um coro simplório do “grito de guerra” – “Uh, vai morrer!” Até os lutadores brasileiros foram vítimas da falta de ânimo dos torcedores, que recebiam aplausos protocolares, sem entusiasmo.

Tentando agradar a torcida, o americano Daron Cruickshank, que luta contra Adriano Martins, entrou com uma camisa da o Brasil, mas não teve apoio da torcida.

A íntegra da pesagem

https://youtube.com/watch?v=xm8_dP7cGzM%3Frel%3D0

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