Túlio reclama de nervosismo no Figueira: ‘Não desaprendemos a jogar’
Um dos jogadores mais experientes do time, Túlio teve dificuldades para encontrar palavras que definissem a má fase do Figueirense, que só venceu na primeira rodada do Brasileiro e, por isso, está na zona de rebaixamento. O volante espera que o time deixe a tensão de lado para jogar como sabe. ‘O nervosismo atrapalha tudo’, […]
Um dos jogadores mais experientes do time, Túlio teve dificuldades para encontrar palavras que definissem a má fase do Figueirense, que só venceu na primeira rodada do Brasileiro e, por isso, está na zona de rebaixamento. O volante espera que o time deixe a tensão de lado para jogar como sabe.
‘O nervosismo atrapalha tudo’, reclamou o jogador, assegurando a qualidade da equipe que perdeu o Campeonato Catarinense na decisão depois de estabelecer a melhor campanha tanto no primeiro quanto no segundo turno – mas acabou demitindo o técnico Branco, assim como fez com Argel na última sexta-feira.
‘O time não desaprendeu a jogar. A situação na tabela vai piorando e a única forma de melhorar é jogarmos como antes. Às vezes, empatamos ou perdemos, mas jogando bem, tentando vencer. Se jogando bem não estava dando certo, jogando mal é que não vai dar’, apontou.
O argumento do meio-campista são jogos como os anteriores à derrota por 2 a 0 para o São Paulo, nesse domingo, no Orlando Scarpelli. Também em Florianópolis, no fim de semana passada, os anfitriões venciam o líder Atlético-MG por 3 a 1, mas cederam a virada. Assim como permitiram a única vitória do lanterna Atlético-GO no torneio, na quinta-feira após alcançar o empate no Serra Dourada.
Nesse domingo, houve erro já aos 50 segundos de partida, quando Ademilson abriu o placar para os paulistas. ‘O time fica ansioso porque está dando tudo errado. O jogo começa com uma bola espirrada para o atacante deles e o gol. Isso deixa o time ansioso’, falou Túlio. ‘Temos que passar a bola um para o outro. Só vai melhorar com a bola no chão. Temos que esquecer o nervosismo’, ensinou, nervoso.
