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Palmeiras joga em Belém para ser o bicampeão da Série B

Equipe paulista precisa de um empate para levantar a taça da segunda divisão

Treze atletas ficarão sem contrato no fim do ano. A reformulação só vai começar depois que o título estiver garantido

O Palmeiras está a 90 minutos de cumprir com a última obrigação do ano e começar a pensar só em 2014. A partir da conquista do título da Série B do Campeonato Brasileiro, que deve acontecer nesta terça-feira, contra o Paysandu, às 21h50 (de Brasília), no estádio Mangueirão, em Belém, o clube começa a definir suas pendências e tenta sair na frente dos rivais na montagem do elenco para a próxima temporada. A equipe precisa de um empate para ser campeã, mas a situação é tão favorável que o time pode até entrar em campo já com a taça na mão. Basta que a Chapecoense não vença o Paraná, às 19h30.

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Reveja o hangout de VEJA com o presidente do Palmeiras, Paulo Nobre

Depois da partida desta terça, o presidente Paulo Nobre precisa começar a tomar decisões, principalmente em relação à comissão técnica. A situação do técnico Gilson Kleina é constrangedora. Ele reclama constantemente por não ter sido procurado para renovar seu contrato e faz campanha para ficar, contando inclusive com o apoio dos jogadores. Henrique e Fernando Prass foram alguns dos atletas que pediram publicamente para o treinador seguir no cargo. Enquanto isso, a diretoria se cala e parece não saber ao certo o que deve ser feito. Alguns jogadores também já ensaiam a despedida.

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No total, treze atletas ficarão sem contrato no fim do ano, sem contar os que podem ser negociados. Uma reformulação deve acontecer, mas ela só vai começar depois que o título estiver garantido. E para não ter que comemorar um campeonato sem vencer – como aconteceu quando o Palmeiras empatou sem gols com o São Caetano e garantiu o acesso, em sua primeira passagem pela Série B -, a equipe terá que se superar. O time soma oito desfalques. Com tantos problemas, Kleina terá um time desfigurado, com Eguren, Felipe Menezes e Ananias como novidades e a manutenção do 3-5-2 como esquema tático.

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(Com Estadão Conteúdo)

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