1/24 Casa do atleta Oscar Pistorius, em Pretoria (AFP/VEJA)
2/24 Oscar Pistorius reaparece em tribunal após meses longe do público (Alexander Joe/ FP/VEJA)
3/24 Atleta sul-africano Oscar Pistorius comparece a mais um dia de audiência no Tribunal Magistrado de Pretória, a defesa luta para garantir a fiança do velocista preso pelo homicídio da namorada Reeva Steenkamp em 14 de fevereiro (Alexander Joe/AFP/VEJA)
4/24 O velocista sul-africano Oscar Pistorius é julgado durante audiência em tribunal de Pretória, nesta quinta-feira (21) (Tj Lemon/EFE/VEJA)
5/24 Oscar Pistorius no segundo dia da audiência para seu pedido de fiança, em Pretória (Stephane De Sakutin/AFP/VEJA)
6/24 O velocista sul-africano Oscar Pistorius no segundo dia da audiência para seu pedido de fiança, em Pretória (Themba Hadebe/AP/VEJA)
7/24 O velocista sul-africano Oscar Pistorius, acusado de homicídio premeditado, num tribunal de Pretoria (Reuters/VEJA)
8/24 O velocista sul-africano Oscar Pistorius, acusado de homicídio premeditado, num tribunal de Pretoria (AFP/VEJA)
9/24 Oscar Pistorius ao ser detido pela morte da namorada (Reuters/VEJA)
10/24 Pistola 9mm supostamente usada por Oscar Pistorius (EFE/VEJA)
11/24 Acusado de homicídio premeditado, Oscar Pistorius chora. O velocista sul-africano Oscar Pistorius deverá responder a uma acusação de "homicídio premeditado", revelou nesta sexta-feira a Promotoria que trata do caso da morte da namorada do atleta, a modelo Reeva Steenkamp, de 30 anos (Antione de Ras/AP/VEJA)
12/24 Oscar Pistorius ouve a acusação de homicídio num tribunal de Pretória (Siphiwe Sibeko/Reuters/VEJA)
13/24 Oscar Pistorius e Reeva Steenkamp em cerimônia em Johannesburgo, na África do Sul, em 2012 (AFP/VEJA)
14/24 Oscar Pistorius deixa delegacia depois de prestar depoimento sobre a morte da namorada, em Pretória (AFP/VEJA)
15/24 A modelo Reeva Steenkamp (AP/VEJA)
16/24 Imagem do portfólio de Reeva Steenkamp, divulgada pela agência Ice Model Management (AP/VEJA)
17/24 Oscar Pistorius é homenageado no retorno à África do Sul depois da participação na Paralimpíada de Londres-2012 (Lefty Shivambu/Gallo Images/Getty Images/VEJA)
18/24 O sul-africano Oscar Pistorius, que teve as duas pernas amputadas e corre com próteses de fibra de carbono (Antonio Milena/Milenar/VEJA)
19/24 Oscar Pistorius na Olimpíada de Londres-2012 (Franck Fife/AFP/VEJA)
20/24 Oscar Pistorius, atleta sul-africano com pernas amputadas, estreia na Olimpíada e conquista a vaga nas semifinais dos 400 metros (Olivier Morin/AFP/VEJA)
21/24 Oscar Pistorius, atleta sul-africano com pernas amputadas, estreia na Olimpíada e conquista a vaga nas semifinais dos 400 metros (Dylan Martinez/Reuters/VEJA)
22/24 Oscar Pistorius estreia na Olimpíada: vaga nas semifinais dos 400 metros (Phil Noble/Reuters/VEJA)
23/24 Prótese do corredor sul-africano Oscar Pistorius durante coletiva de imprensa do “Dia Paraolímpico” em Londres<br> <br> <br> <br> (Ben Stansall/AFP/VEJA)
24/24 Oscar Pistorius deixa Alan Fonteles para trás e conquista o ouro no revezamento 4x100m (Adrian Dennis / AFP/VEJA)
Além do acordo com a Nike, Oscar Pistorius tinha contratos com Oakley, British Telecom, Thierry Mugler e uma fabricante de próteses. Calcula-se que recebesse em torno de 4,7 milhões de dólares por ano
A maior marca de material esportivo do planeta abriu mão de mais um contrato de patrocínio em decorrência de problemas envolvendo seus garotos-propaganda. Depois de Lance Armstrong, que confessou que se dopava, Oscar Pistorius, o atleta paralímpico mais famoso da história, também teve seu acordo com a Nike interrompido. De acordo com anúncio feito nesta quinta-feira pela companhia americana, o envolvimento de Pistorius na morte da namorada, Reeva Steenkamp, fez com que seu contrato fosse suspenso. A empresa deixou claro, porém, que aguarda o esclarecimento da tragédia, evitando qualquer crítica ao atleta – que garante que a morte da modelo foi acidental. “Acreditamos que Oscar Pistorius deve ter um julgamento imparcial e continuaremos acompanhando a situação muito de perto”, disse a Nike em comunicado. A empresa já tinha cancelado a campanha publicitária em que Pistorius aparecia junto da frase “Eu sou a bala em seu revólver”. Agora, o sul-africano está afastado do rol de atletas patrocinados pela empresa, que inclui Cristiano Ronaldo, Roger Federer, Neymar, LeBron James, Rafael Nadal, Kobe Bryant e dezenas de outros grandes nomes do esporte.
Nos últimos anos, a gigante dos artigos esportivos amargou problemas com diversos contratos desse tipo. Depois de passar mais de uma década apoiando Lance Armstrong, que era um dos principais garotos-propaganda da empresa, a Nike rompeu seu contrato com o ciclista depois da confirmação de que ele se dopava. A empresa também teve problemas com o golfista Tiger Woods, que tinha até uma linha própria de produtos – e passou por uma turbulenta separação depois da revelação de que ele traía a mulher repetidamente. A velocista Marion Jones (por doping) e o jogador de futebol americano Michael Vick (que foi julgado por apostar em rinhas de cães) também deram dores de cabeça à Nike, que gasta centenas de milhões de dólares com patrocínios. Além do acordo com a Nike, Oscar Pistorius tinha contratos com a fabricante de óculos de sol Oakley (que também suspendeu o patrocínio) e com marcas como British Telecom e Thierry Mugler. Lucrava alto, também, para usar as pernas mecânicas da empresa Ossur. Calcula-se que recebesse em torno de 4,7 milhões de dólares por ano com esses contratos.