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Ney Franco convence equipe a atuar como jogador brasileiro não gosta

O São Paulo ‘sem alma’ que Ney Franco detectou em seus dois primeiros jogos, quando empatou com o Palmeiras e perdeu do Vasco no Morumbi, sumiu nos primeiros 50 segundos da partida contra o Figueirense, quando abriu o placar da vitória por 2 a 0 com Ademilson em lance de marcação sob pressão no campo […]

O São Paulo ‘sem alma’ que Ney Franco detectou em seus dois primeiros jogos, quando empatou com o Palmeiras e perdeu do Vasco no Morumbi, sumiu nos primeiros 50 segundos da partida contra o Figueirense, quando abriu o placar da vitória por 2 a 0 com Ademilson em lance de marcação sob pressão no campo adversário. Estratégia difícil de impor, segundo o técnico.

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‘Eles acreditaram nesta proposta agressiva de jogo que a maioria dos clubes e jogadores brasileiros não gostam de jogar, marcando no campo adversário. Tivemos competência para roubar uma bola próxima do gol adversário e logo fizemos 1 a 0’, relatou o comandante, que, desta forma, triunfou pela primeira vez no clube.

Foi só a terceira partida com o ex-treinador da Seleção Brasileira sub-20, mas a melhora principalmente em relação à apatia mostrada no tropeço da quarta-feira passada ficou evidente. ‘Mostramos os inúmeros erros que cometemos contra o Vasco e impusemos uma forma de jogar contra o Figueirense’, disse Ney.E o chefe avisa: o Tricolor não se limitará a se desgastar demais no início dos confrontos pressionando os rivais. Nova variação tática deve ser mostrada nesta quarta-feira, contra o Atlético-GO, usando as dimensões do Serra Dourada, maiores do que às do Orlando Scarpelli, em Santa Catarina.

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‘Logicamente que, a cada dia, jogo e treinamento, colocamos algumas coisas novas para a próxima partida. Lá em Goiás, estaremos em um campo totalmente diferente, muito grande, facilitando o trabalho de armação’, apontou Ney Franco.

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