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Galvão ‘prevê’ gol de Neymar. Ronaldo acerta placar

“É como o Felipão sempre fala: ‘É jogo de campeonato? Manda a bola para o mato’”, repetia o narrador da Globo O Brasil estreou na Copa das Confederações com uma boa vitória sobre o Japão – e na TV Globo, Galvão Bueno e seu time de comentaristas, formado por Ronaldo, Casagrande e Arnando Cesar Coelho, […]

“É como o Felipão sempre fala: ‘É jogo de campeonato? Manda a bola para o mato’”, repetia o narrador da Globo

O Brasil estreou na Copa das Confederações com uma boa vitória sobre o Japão – e na TV Globo, Galvão Bueno e seu time de comentaristas, formado por Ronaldo, Casagrande e Arnando Cesar Coelho, também conseguiram escapar de um tropeço na abertura do torneio. Desta vez, o narrador conteve o patriotismo e não cometeu nenhuma grande gafe. Ainda deu sorte ao “prever” o golaço de Neymar no primeiro tempo – pouco antes de o craque abrir o placar, Galvão pedia uma boa atuação do camisa 10, torcendo para que ele iniciasse bem o torneio e acabasse com o jejum de dez partidas sem marcar gols. “O Neymar está com muita vontade de jogar, é perceptível. Espero que desencante e faça um gol na partida de estreia”, disse o narrador, alguns segundos antes de o jogador do Barcelona abrir o placar com um belo chute no ângulo. No decorrer do jogo, a estrela das transmissões esportivas da Globo até que se controlou, mas o torcedor de sofá não ficou totalmente livre de suas pérolas. Galvão repetiu pelo menos três vezes um chavão para explicar que o treinador Luiz Felipe Scolari não queria seus zagueiros tocando a bola perto do goleiro Júlio César: “É como o Felipão sempre fala: ‘É jogo de campeonato? Manda a bola para o mato’.”. Antes do início da partida, Luciano Huck pediu o palpite da equipe da Globo. E quem acertou foi o ex-craque Ronaldo. “É um adversário muito difícil, mas aposto que será 3 a 0 para o Brasil”, disse o maior artilheiro das Copas do Mundo. Apesar de satisfeito com o resultado, Galvão pediu atenção redobrada na próxima partida, contra o México, em Fortaleza: “O jogo seguinte é um dos mais difíceis, já que o Brasil tem perdido os últimos jogos para o México”, alertou.

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(Davi Correia, do Recife)

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