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Corinthians: após primeiro título, outra Libertadores trágica

O torcedor do segundo clube mais popular do país achava que os traumas do torneio tinham ficado no passado. Mas edição 2013 foi uma série de desastres

Parece que o encanto durou pouco. Depois de uma conquista inédita no ano passado, numa campanha em que tudo deu certo, o apaixonado torcedor do Corinthians achava que a Copa Libertadores seria transformada na grande especialidade da equipe, no torneio em que a segunda agremiação mais popular do país entraria sempre como favorita e sairia quase sempre como campeã. Houve quem comemorasse o cruzamento com o Boca Juniors, dono de nada menos que seis títulos continentais – depois de derrotar a equipe de Riquelme na final de 2012, o corintiano estava ansioso para classificar o tradicionalíssimo time argentino de “freguês”. A campanha da equipe paulista em 2013, no entanto, fez a torcida relembrar dos velhos traumas do passado, como as eliminações nos duelos contra o arquirrival Palmeiras, as decepções em casa contra o River Plate e a vexatória queda precoce ainda na fase preliminar contra o Tolima. Durante a competição, a equipe chegou a mostrar um bom futebol, ainda que distante da qualidade que levou o clube ao primeiro título na temporada passada. Mas acontecimentos inesperados dentro e fora do campo marcaram uma Libertadores que o corintiano tentará esquecer.

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