1/63 Neymar comemora o segundo gol contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
2/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
3/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
4/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
5/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
6/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
7/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
8/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
9/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
10/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
11/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
12/63 Jogador Fred comemora gol contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
13/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
14/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
15/63 Neymar comemora o segundo gol contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
16/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
17/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
18/63 Jogador Mario Balotelli da Itália simula falta, durante jogo contra o Brasll, pela Copa das Confederações, em Salvador (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
19/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
20/63 Jogador Emanuele Giaccherini da Itália marca segundo gol da Itália contra o Brasil, pela Copa das Confederações, em Salvador (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
21/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
22/63 Jogador Fred comemora gol contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
23/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
24/63 Neymar comemora o segundo gol contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
25/63 Jogadores do Brasil comemoram o segundo gol contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
26/63 Neymar comemora o segundo gol contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
27/63 Jogadores do Brasil e da Itália, durante cobrança de escanteio, pela Copa das Confederações, em Salvador (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
28/63 Jogadores da Itália comemoram gol contra o Brasil, pela Copa das Confederações, em Salvador (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
29/63 Neymar durante jogo contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
30/63 Jogadores do Brasil comemoram gol contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
31/63 Jogador Dante comemora após marcar gol na Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
32/63 Jogadores Dante e Hulk comemoram o primeiro gol do Brasil contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
33/63 Jogador Marcelo, durante jogo contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
34/63 Jogador Daniel Alves, durante o jogo contra a Itália em Salvador, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
35/63 Neymar comemora o segundo gol contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
36/63 Neymar disputa a bola, durante jogo contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
37/63 Jogador David Luiz sente a perna, durante jogo contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
38/63 Jogador Fred disputa a bola, durante jogo contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
39/63 Brasil enfrenta a Itália pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
40/63 Neymar mata a bola no peito, durante jogo contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (IVan Pacheco/VEJA/VEJA)
41/63 Brasil enfrenta a Itália pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
42/63 Torcida brasileira comparece na Arena Fonte Nova, em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
43/63 Torcida brasileira comparece na Arena Fonte Nova, em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
44/63 Torcida brasileira comparece na Arena Fonte Nova, em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
45/63 Torcida brasileira comparece na Arena Fonte Nova, em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
46/63 Torcida brasileira comparece na Arena Fonte Nova, em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
47/63 Torcida brasileira comparece na Arena Fonte Nova, em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
48/63 Torcida brasileira comparece na Arena Fonte Nova, em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
49/63 Torcida brasileira comparece na Arena Fonte Nova, em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
50/63 Torcida brasileira chega na Arena Fonte Nova em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
51/63 Torcida brasileira chega na Arena Fonte Nova em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
52/63 Torcida brasileira leva cartazes para a Arena Fonte Nova em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
53/63 Torcida brasileira chega na Arena Fonte Nova em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
54/63 Torcida brasileira leva cartazes para a Arena Fonte Nova em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
55/63 Torcida brasileira chega na Arena Fonte Nova em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
56/63 Torcida brasileira chega na Arena Fonte Nova em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
57/63 Torcida brasileira chega na Arena Fonte Nova em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
58/63 Torcedor equilibra a bola Cafusa oficial da Copa das Confederações na cabeça (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
59/63 Torcida brasileira chega na Arena Fonte Nova em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
60/63 Torcida brasileira chega na Arena Fonte Nova em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
61/63 Torcida brasileira chega na Arena Fonte Nova em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
62/63 Torcida brasileira chega na Arena Fonte Nova em Salvador, para o jogo entre Brasil e Itália, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
63/63 Brasil vence a Itália e é líder do grupo A, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
“Estamos com dificuldade para diferenciar os manifestantes dos vândalos. Nossa orientação é deixar o movimento prosseguir o máximo que for possível, mas sem afetar o perímetro de segurança da Fonte Nova”, disse policial
Grupos de manifestantes aproveitaram a atenção concentrada sobre Salvador por causa do jogo entre Brasil e Itália, neste sábado, às 16 horas (de Brasília), na Arena Fonte Nova, para protestar contra a corrupção e os gastos excessivos nas obras para a Copa das Confederações e o Mundial do ano que vem. As passeatas também aconteceram nos dois últimos jogos da seleção brasileira, em Brasília e Fortaleza. Desta vez, no entanto, no entorno do estádio o clima era de tranquilidade faltando duas horas para o início do jogo. Os torcedores chegavam sem problemas e não havia preocupação com insegurança. O principal obstáculo era o trânsito, ainda mais carregado do que de costume em função dos bloqueios de segurança em algumas vias e da movimentação de manifestantes pela cidade. Antes do início de um dos protestos, na Praça Campo Grande, por volta das 13 horas, a Polícia Militar conversava com os organizadores para tentar garantir que a demonstração fosse pacífica. Os participantes pediam a todos que vestiam máscaras que retirassem os adereços, que costumam ser usados pelos vândalos nas passeatas.
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Os policiais argumentavam que estavam no local para garantir a segurança dos manifestantes, que lamentavam o envolvimento “da minoria incontrolável que vai apenas para promover a baderna”. Antes mesmo do começo da marcha, os organizadores já temiam pela desfecho do protesto, marcado para o Shopping Iguatemi. “Nosso receio é que alguém tente levar nosso pessoal para a Fonte Nova”, dizia um dos líderes. A Policia Militar informou que a manifestação deste sábado parece ter proporções menores da que aconteceu na quinta-feira, quando vândalos destruíram parte da cidade. “Nosso objetivo é garantir a manifestação democrática dos que estão aqui”, disse o capitão Martins, responsável pela negociação com os manifestantes. “Estamos com dificuldade para diferenciar os manifestantes dos vândalos. Nossa orientação é deixar o movimento prosseguir o máximo que for possível, mas sem afetar o perímetro de segurança da Arena Fonte Nova.” O comércio perto da Praça Campo Grande já fechava as portas depois do meio-dia e os fogos de artifício dos manifestantes se confundiam com os dos festejos juninos.
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