Arenas da Copa podem ser usadas para o UFC no Brasil

Diretor do torneio diz que Maracanã pode ser usado para sediar grandes lutas

Por Pollyane Lima e Silva, do Rio de Janeiro Atualizado em 07 de out, 2021, 04:58 - Publicado em 04 de ago, 2013, 03:48

**1/51** O brasileiro José Aldo vence o coreano Chan Sung Jung no Ultimate Fighting que volta ao Rio de Janeiro (RJ), para o evento UFC 163, ou simplesmente UFC Rio 4 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**12/51** O brasileiro Lyoto Machida perde para o americano Phil Davis no Ultimate Fighting que volta ao Rio de Janeiro (RJ), para o evento UFC 163, ou simplesmente UFC Rio 4 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**15/51** O brasileiro Thales Leite vence TomWatson no Ultimate Fighting que volta ao Rio de Janeiro (RJ), para o evento UFC 163, ou simplesmente UFC Rio 4 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**17/51** O brasileiro Cezar "Mutante" Ferreira vence Thiago "Marreta" Santos no Ultimate Fighting que volta ao Rio de Janeiro (RJ), para o evento UFC 163, ou simplesmente UFC Rio 4 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**19/51** O brasileiro John Lineker vence José Maria no Ultimate Fighting que volta ao Rio de Janeiro (RJ), para o evento UFC 163, ou simplesmente UFC Rio 4 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**21/51** O australiano Anthony Perosh vence o brasileiro Vinícius Magalhães no Ultimate Fighting que volta ao Rio de Janeiro (RJ), para o evento UFC 163, ou simplesmente UFC Rio 4 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**24/51** A brasileira Amanda Nunes vence a alemã Sheila Gaff no Ultimate Fighting que volta ao Rio de Janeiro (RJ), para o evento UFC 163, ou simplesmente UFC Rio 4 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**28/51** Depois de quase dez meses, o campeonato de Ultimate Fighting volta ao Rio de Janeiro (RJ), para o evento UFC 163, ou simplesmente UFC Rio 4 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**29/51** O brasileiro Sérgio Morais vence Nell Magny no Ultimate Fighting que volta ao Rio de Janeiro (RJ), para o evento UFC 163, ou simplesmente UFC Rio 4 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**31/51** O americano Ian McCall vence o brasileiro Iliarde Santos no Ultimate Fighting que volta ao Rio de Janeiro (RJ), para o evento UFC 163, ou simplesmente UFC Rio 4 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**33/51** O brasileiro Rani Yahya vence Josh Clopton (EUA) no Ultimate Fighting que volta ao Rio de Janeiro (RJ), para o evento UFC 163, ou simplesmente UFC Rio 4 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**35/51** Ednaldo Oliveira e Francimar Bodão durante luta no Ultimate Fighting que volta ao Rio de Janeiro (RJ), para o evento UFC 163, ou simplesmente UFC Rio 4 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**40/51** O brasileiro Viscardi Andrade vence a luta contra Bristol Marunde (EUA), no Ultimate Fighting que volta ao Rio de Janeiro (RJ), para o evento UFC 163, ou simplesmente UFC Rio 4 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

Depois de uma noite com a HSBC Arena, no Rio de Janeiro, bastante esvaziada, o UFC revela que pensa em trazer de volta para o Brasil alguns de seus eventos grandiosos. Para isso, eles estão até de olho nos estádios construídos para a Copa do Mundo de 2014. “Teríamos que ter um card muito bom, mas tenho certeza que o Dana (White) adoraria fazer isso”, revelou Marshall Zelaznik, o diretor que substituiu o presidente do torneio na coletiva de imprensa após as lutas do UFC Rio 4, ou número 163, na madrugada deste domingo.

Zelaznik adiantou que já foi conhecer o novo Maracanã, no Rio de Janeiro, e ficou muito satisfeito com o que viu. “Um grande evento ali seria impressionante”, comentou, acrescentando que a nova arena do Palmeiras, em São Paulo, também pode ser uma boa alternativa. “Ainda não temos um plano imediato, mas temos certeza de que esses novos estádios nos ajudarão a trazer mais eventos diferenciados para o Brasil.”

Em duelo brasileiro, Mutante leva a melhor

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Na 1ª luta feminina no país, vitória da brasileira

Por enquanto, o que está confirmado é o UFC Belo Horizonte, no próximo dia 4 de setembro, que terá como luta principal o brasileiro Glover Teixeira contra o americano Ryan Bader. Segundo o diretor, se Glover vencer ganhará o direito de desafiar o campeão dos meio-pesados, Jon Jones. Este ano, lembra Zelaznik, há outros dois eventos para serem realizados no Brasil – ainda sem data marcada. Para 2014, o desafio será manter sete competições no país, apesar do Mundial de futebol e das eleições presidenciais.

Dana White não estava presente para colocar o cinturão de campeão dos penas de volta em José Aldo. Alegou outros compromissos profissionais. Mas Zelaznik contou que recebeu mensagens durante toda a noite do presidente, que também comentou as principais lutas em seu perfil no Twitter. “É brutal que o ombro do Zumbi (Coreano) saia do lugar durante a luta!!!”, exclamou, referindo-se à lesão do oponente do brasileiro.

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