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Anderson longe do octógono: entrevistas, reuniões, fotos. E sede de revanche

Acompanhamos um dia do ex-campeão dos médios, enquanto não inicia a preparação focada na nova luta com Chris Weidman, que o nocauteou em julho

Anderson Silva experimenta um momento novo na vida. Foi nocauteado pela primeira vez na carreira no MMA, perdeu o título dos médios que deteve por 2.458 dias para o americano Chris Weidman, no início de julho, e ainda teve de explicar milhares de vezes por que baixou a guarda, fez firulas – como sempre – e provocou ao excesso o americano dentro do octógono. O mais desconfortável desdobramento de seu comportamento na luta foi a acusação, nas redes sociais, de que teria facilitado a vitória do adversário – o que, garante, tem funcionando como incentivo para a revanche de dezembro. “Não existe essa hipótese. Tanto que só penso em trazer de volta esse cinturão”, diz Anderson, em meio a uma rotina que não mudou fora do octógono e na qual emprega a mesma energia que nos treinamentos: a de empresário, de garoto-propaganda, de ator iniciante. Uma segunda-feira de Anderson Silva em São Paulo, onde se concentram suas obrigações extra-lutas, costuma ter quase 17 horas de atividades, pouca alimentação, muitas reuniões, centenas de autógrafos, trocas de roupa, trabalho de ator e visita a alguns de seus oito patrocinadores.

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Naquela segunda-feira a agenda não estava tão justa e se deu ao luxo de atender com folga a todos os compromissos. Mas logo tudo muda e retoma o ritmo pesado de treinos em sua academia de Torrance, nos arredores de Los Angeles (EUA), a Muay Thai College.

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