Roma, 4 ago (EFE).- Dois montanhistas austríacos morreram durante uma escalada no subgrupo de Riobianco, nos Alpes Julianos, situado na parte oriental da cordilheira alpina e perto da tríplice fronteira entre Itália, Áustria e Eslovênia, informaram neste sábado fontes policiais italianas. Os corpos dos alpinistas, um homem e uma mulher com cerca de 40 anos, […]
Roma, 4 ago (EFE).- Dois montanhistas austríacos morreram durante uma escalada no subgrupo de Riobianco, nos Alpes Julianos, situado na parte oriental da cordilheira alpina e perto da tríplice fronteira entre Itália, Áustria e Eslovênia, informaram neste sábado fontes policiais italianas.
Os corpos dos alpinistas, um homem e uma mulher com cerca de 40 anos, foram encontrados neste sábado com a ajuda de um helicóptero da equipe de resgate alpino de Cave del Predil e da Guardia Di Finanza Sella Nevea, na região de Friul-Veneza Júlia (nordeste da Itália).
Os corpos dos dois montanhistas, médicos dos hospitais de Klagenfurt e de Villach (Áustria), foram encontrados um sobre o outro. Para a polícia, a posição dos corpos indica que uma queda foi responsável pela morte dos alpinistas.
Por enquanto, a Guardia Di Finanza Sella Nevea desconhece o momento exato da queda, pois não sabe precisar a hora que receberam avisos de autoridades austríacas relatando que os dois alpinistas não teriam comparecido em seus postos de trabalho.
Os corpos foram resgatados neste sábado após autoridades encontrarem o carro no qual os dois haviam viajado, próximo ao município de Tarvisio, na região italiana de Friul-Veneza Júlia.
As mortes acontecem depois que dois montanhistas, um espanhol e uma polonesa, foram achados mortos no dia 14 de julho, por hipotermia, no maciço de Mont Blanc, na parte ocidental dos Alpes, depois de uma nevasca ter surpreendido o casal quando tentava chegar ao topo da montanha.
Além disso, em 12 de julho, nove integrantes de um grupo diferente de alpinistas morreram ao serem surpreendidos por uma grande avalanche que lhes arrastou quando também tentavam alcançar o pico do Mont Blanc. EFE