PLACAR lança o guia da Copa do Mundo de 2022
Já disponível nas plataformas digitais e a partir do dia 11 nas bancas, edição especial traz novidades e tudo que você precisa saber sobre as 32 seleções
Acabou a espera! O guia PLACAR da Copa do Mundo de 2022 já está disponível em sua versão digital em dispositivos iOS e Android, e a partir do próximo dia 11 chegará em formato impresso às bancas de todo o país. Mantendo a tradição da revista, a edição de novembro será a melhor forma de acompanhar a corrida das 32 seleções que disputam o título no Catar.
Assine #PLACAR a partir de R$ 9,90/mês. Não perca!
O guia deste Mundial começa com uma reunião de ineditismos e curiosidades. Esta é a primeira Copa do Mundo no Oriente Médio, no fim do ano, com 26 convocados por seleção, entre outras novidades… e a última com 32 equipes. A edição também lista os estádios e a tão pedida tabela para que o leitor não perca nada da agenda de jogos.
O guia detalha cada uma das seleções participantes. Uma das novidades desta edição é a presença não apenas dos prováveis titulares, mas também de seus reservas nos campinhos de time-base. Uma régua de 1930 a 2018 relembra a trajetória histórica de cada participante.
O guia PLACAR da Copa do Mundo do Catar destaca dois jogadores para ficar de olho de cada seleção.
Por fim, o guia traz a ficha técnica dos atletas de 16 equipes, as duas mais fortes de cada chave, com dados pessoais e um resumo de suas características. Vale lembrar que o guia foi fechado em 31 de outubro, antes da convocação final das seleções.
Confira, abaixo, a carta ao leitor:
O ANO COMEÇA AGORA
E então, quando se imaginava que o interminável ano de 2022 estaria pronto para acabar — com eleições no Brasil e a guerra na Europa —, veio a Copa do Mundo do Catar, a primeira a ser realizada nos meses de novembro e dezembro, a primeira no Oriente Médio, a primeira em tanta coisa, como se verá ao longo deste guia preparado com carinho por PLACAR. Assim, coberto pelo manto do ineditismo, entrará para a história o Mundial de número 22.
Pode vir a ser, também, o mais ruidoso de todos fora dos gramados desde o da Argentina, em 1978, conduzido pela ditadura militar. Os problemas, agora, são de outra ordem: acusações de trabalho análogo à escravidão na construção das belíssimas arenas e o terrível e inaceitável preconceito contra a comunidade LGBTQIA+. Não por acaso, em muitas cidades ao redor do mundo as festas com telões foram canceladas, como sinal de protesto. A seleção da Dinamarca anunciou uma reclamação “informal”, quase invisível mas nem por isso desimportante: levará um terceiro uniforme, preto, “a cor do luto”, como informou a fabricante de material esportivo que veste a seleção nórdica.
Quando a bola oficial — a Al Rihla, “a jornada”, em tradução livre — começar a rolar, o que valerá mesmo são as alegrias e tristezas de todas as Copas, mas convém não jogar para debaixo do tapete mágico as agressões aos direitos humanos e à diversidade, porque futebol não é apenas esporte. Celebremos, com esperança e prazer, a briga do Brasil pelo sexto título, com o desfile de craques consagrados como Neymar, Messi e Cristiano Ronaldo, mas também com o de novidades que conheceremos a partir de 20 de novembro. Que bom! O ano está quase no fim, mas como tem Copa do Mundo, parece que vai começar agora. Boa leitura e boa diversão. PLACAR segue aqui, no site e nas redes sociais.