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Canadá perde seis pontos no futebol feminino por espionagem

Comitê Disciplinar da Fifa pune seleção por episódio com drones e técnica Bev Priestman é suspensa por um ano; cabe recurso na CAS

O caso de espionagem com drone envolvendo a seleção canadense de futebol feminino segue em destaque na Olimpíada de Paris. Neste sábado, 27, o Canadá foi punido pelo episódio com drones e perdeu seis pontos no grupo A da competição. A decisão foi tomada pelo Comitê Disciplinar da Fifa, que também suspendeu a técnica Bev Priestman por um ano. A seleção ainda pode recorrer na CAS (Corte Arbitral do Esporte).

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O caso aconteceu antes da estreia do Canadá contra a Nova Zelândia. A técnica Bev Priestman já não havia comandado a seleção na partida que termino com vitória canadense por 2 a 1, na última quinta-feira, 21.

Com a decisão, o Canadá passa a ter -3 pontos no grupo A, ficando parcialmente na lanterna. A seleção canadense joga contra a anfitriã França neste domingo, 28, e encerra a fase de grupos contra a Colômbia, no próximo dia 31.

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CANADÁ E O CASO DE ESPIONAGEM COM DRONE

Dois integrantes da comissão técnica do Canadá, um analista e uma auxiliar, foram expulsos pelo Comitê Olímpico do país por suspeita de espionagem contra a seleção da Nova Zelândia, às vésperas da estreia da modalidade.

O incidente ocorreu durante um treinamento da seleção neozelandesa. Em nota, a federação disse que um drone voou por cima do centro de treinos do time, em Saint-Etienne, na França.

Segundo o relatório do comitê, imediatamente membros da comissão foram relatar o ocorrido à polícia local, que chegou à conclusão que o objeto era de um membro do estafe da seleção canadense.

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Em nota, o COC afirmou que “uma pessoa não credenciada foi detida pelas autoridades francesas” e que o comitê está “chocado e desapontado” com as ações cometidas.

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