Publicidade
Publicidade

Time de Felipão cai na fase de grupos da Liga dos Campeões da Ásia

O Guangzhou Evergrande, onde jogam os brasileiros Paulinho, Ricardo Goulart e Alan, não conseguiu a combinação de resultados para avançar e defender o título da maior competição asiática

O Guangzhou Evergrande, atual campeão da Liga dos Campeões da Ásia, não teve desempenho regular como no ano passado e acabou caindo logo na fase de grupos da competição nesta quarta-feira. O time chinês, comandado pelo técnico Luiz Felipe Scolari, foi eliminado com o empate entre Sydney FC e Urawa Red Diamonds por 0 a 0. O resultado fez com que o Guangzhou não pudesse mais alcançar as duas primeiras colocações do Grupo H, que dão vagas automáticas à fase eliminatória. A uma rodada para o fim, o time de Felipão tem somente cinco pontos em cinco partidas e está sem chances matemáticas de classificação.

Publicidade

A equipe buscava seu terceiro título asiático, mas agora terá que se contentar com a disputa do Campeonato Chinês, no qual ocupa a segunda colocação com 12 pontos em cinco partidas. Felipão conta com três brasileiros no elenco, o meia Paulinho e os atacantes Ricardo Goulart e Alan, além do colombiano Jackson Martínez, contratado no início do ano por 42 milhões de euros, a segunda transação mais cara da história do futebol chinês, atrás apenas do brasileiro Alex Teixeira, que foi, também neste ano, para o Jiangsu Suning por mais de 50 milhões de euros.

Mesmo com todo o investimento, o time chinês perdeu a classificação para times bem mais modestos: o Sydney FC, líder da chave, tem 10 pontos e vai em busca de seu primeiro título da Liga dos Campeões da Ásia. Já o Urawa tem oito pontos e tenta repetir o feito de 2007, quando faturou o torneio. O último colocado do grupo é o time sul-coreano Pohang Steelers, também já eliminado da competição, com apenas 4 pontos.

Publicidade

LEIA TAMBÉM:

‘Reis’ brasileiros na Ásia garantem que jogar na China vale a pena

Ramires deixa o Chelsea e se torna a contratação mais cara da China

Luxemburgo: ‘China não é barco furado, é transatlântico’

(Com Estadão Conteúdo)

Continua após a publicidade

Publicidade