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Suíça extradita mais um cartola e avalia caso de Marin na sexta

Venezuelano Rafael Esquivel ainda pode recorrer da decisão. Como Marin, ele é acusado de receber subornos milionários em negociações da Conmebol

Publicado por: Da Redação em 23/09/2015 às 13:19 - Atualizado em 29/09/2021 às 17:16
Suíça extradita mais um cartola e avalia caso de Marin na sexta
Rafael Esquivel, ex-presidente da federação venezuelana

A Justiça da Suíça autorizou nesta quarta-feira a extradição para os Estados Unidos do venezuelano Rafael Esquivel, ex-presidente da federação de futebol de seu país e ex-membro do comitê executivo da Conmebol. Ele tem 30 dias para apelar da decisão. Esquivel foi preso em Zurique, em 27 de maio, junto com seis outros dirigentes ligados à Fifa acusados de corrupção, incluindo o ex-presidente da CBF José Maria Marin – que deve ter sua situação definida até sexta-feira.

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Essa é a terceira extradição a pedido dos Estados Unidos aceita pelos suíços. Um dos dirigentes, Jeffrey Webb, aceitou de forma voluntária ser extraditado e permanece em prisão domiciliar após pagamento de fiança. O uruguaio Eugenio Figueredo, ex-presidente da Conmebol, também teve sua extradição aprovada, mas comunicou que irá apelar da decisão.

O Departamento de Justiça do governo suíço indicou que o Esquivel é acusado de receber subornos milionários na venda de direitos de comercialização da Copa América dos anos 2007, 2015, 2016, 2019 e 2023. “Esquivel, ao aceitar subornos na atribuição de contratos de comercialização esportiva, influenciou consideravelmente na concorrência e manipulou o mercado dos direitos relacionados com o meios de comunicação relativos à Copa América”, apontou a Suíça.

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José Maria Marin é acusado de crimes semelhantes e aguarda a definição de seu caso, o que deve acontecer nos próximos dois dias. O jornal Estado de S. Paulo informou que a Justiça americana quer cobrar quase 40 milhões de reais para que o ex-presidente da CBF aguarde seu julgamento em prisão domiciliar. Seus advogados já indicaram que se a decisão não der brechas claras para um recurso, desistirão da apelação e aceitarão a transferência. Caso apelem, Marin poderá ficar na prisão suíça, aguardando o resultado do recurso até o final do ano. O dirigente de 83 anos, porém, quer definir seu destino o mais rápido possível e já confessou aos advogados que “sonha” em dormir em sua cama e tomar um banho em sua ducha.

(com Estadão Conteúdo e Reuters)

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