Publicidade
Publicidade

Serena Williams alega discriminação após novo teste antidoping ‘surpresa’

Ex-tenista foi testada pela Usada ao menos cinco vezes neste ano

A tenista americana Serena Williams, de volta ao circuito profissional neste ano após o nascimento de sua filha, usou suas redes sociais na última terça-feira para reclamar de discriminação por parte da Usada (Agência Norte-Americana Antidoping, na sigla em inglês). Após passar por mais um exame “surpresa”, a ex-número 1 do tênis acredita que tem sido testada em excesso.

Publicidade

“E chegou a hora do dia de passar ‘aleatoriamente’ pelo antidoping. E eles só testam a Serena. Entre todas as jogadoras, está provado que sou a mais testada. Discriminação? Acho que sim. Ao menos continuarei mantendo o esporte limpo. Estou pronta para fazer o que for preciso para ter um esporte limpo, então venham. Estou pronta”, escreveu Serena Williams em seu Twitter.

Um relatório publicado pelo site de notícias Deadspin mostrou que em 2018, somente até o mês de junho, Serena Williams realizou cinco testes antidoping exigidos pela Usada, mais do qualquer outro tenista dos Estados Unidos.

Publicidade

Este não é o primeiro desabafo da tenista. No início do ano, ela pediu para “testarem todos de forma igual”. Dona de 23 títulos de Grand Slam em simples, ela não costuma aliviar em suas palavras. Em 2017, afirmou que, talvez por ser negra, fosse percebida como uma pessoa má.

Pouco antes de seu desabafo, Serena Williams confirmou participação no Torneio de Montreal, no Canadá, a partir do dia 3 de agosto. Há 10 dias, ela foi vice-campeã em Wimbledon, na Inglaterra, ao perder a final para a alemã Angelique Kerber.

Apesar da derrota, Serena Williams surpreendeu porque vinha sem ritmo de jogo, sem expectativas para jogar no torneio em Lo. Desde que a sua filha nasceu, em setembro de 2017, a ex-líder do ranking disputou apenas quatro torneios em simples.

Publicidade
Continua após a publicidade

Publicidade