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Esporte

Seleção feminina de futebol dos EUA ganha aumento de salários

Após ação na Justiça contra a federação americana, atletas assinaram novo contrato com melhores condições de trabalho e aumento nos ganhos financeiros

Publicado por: Da redação em 05/04/2017 às 20:36 - Atualizado em 21/10/2021 às 00:57
Seleção feminina de futebol dos EUA ganha aumento de salários
Crystal Dunn, dos Estados Unidos, durante jogo contra a Colômbia na Olimpíada Rio 2016 em Manaus – 09/08/2016

A seleção feminina de futebol dos Estados Unidos anunciou nesta quarta-feira que assinou um novo contrato de trabalho com a US Soccer, federação da modalidade no país. Como resultado de uma luta que começou no ano passado, as jogadoras conquistaram aumento nos salários e bônus por objetivos alcançados, além de melhores condições de viagens e acomodações. Os valores não foram divulgados.

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O novo acordo tem duração até 2021, o que significa que estará vigente durante as disputas da Copa do Mundo de 2019, na França, e da Olimpíada de 2020, em Tóquio. “Estamos orgulhosos do trabalho duro e do compromisso com um diálogo reflexivo através desse processo, e esperamos fortalecer nossa parceria (entre a US Soccer e as atletas) no futuro”, disse a entidade em nota oficial.

“Acredito que ainda há muito progresso a ser feito por nós e pelas mulheres no geral, mas acho que a Associação de Jogadoras da Seleção Feminina dos Estados Unidos (USWNTPA, na sigla em inglês) tem de estar muito orgulhosa desse acordo e se sentir fortalecida para seguir em frente”, afirmou a meio-campista Megan Rapinoe, uma das atletas que encabeçaram o movimento que exigiu da federação melhores condições.

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Há um ano, cinco das principais jogadoras da seleção americana (Rapinoe, Carli Lloyd, Rebecca Sauerbrunn, Hope Solo e Alex Morganentraram com uma ação contra a US Soccer exigindo melhores condições de trabalho e salários mais altos. De acordo com os documentos levantados pelas atletas, a equipe feminina dos Estados Unidos gerou US$ 20 milhões a mais em receitas do que a masculina em 2015, mas, ainda assim, as mulheres receberam da entidade uma quantia bem inferior aos homens.

(Com Estadão Conteúdo)

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