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Rio-2016: tocha olímpica é acesa em cerimônia na Grécia

O bicampeão olímpico de vôlei Giovane Gávio foi o primeiro brasileiro a carregar a tocha, em evento na cidade de Olímpia, berço dos Jogos da Antiguidade.

A chama da Olimpíada do Rio de Janeiro foi acesa oficialmente na manhã desta quinta-feira, em cerimônia realizada na cidade grega de Olímpia, que foi o berço dos Jogos da Antiguidade e fica a aproximadamente 300 quilômetros de Atenas. O primeiro brasileiro a carregar a tocha olímpica foi o ex-jogador de vôlei e bicampeão olímpico Giovane Gávio.

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A cerimônia marcou o começo de uma viagem de 15 de semanas do sul da Grécia até o Maracanã, que será o palco da cerimônia de abertura da Olimpíada do Rio, em 5 de agosto. A tocha ainda passará pela Suíça antes de chegar ao Brasil, em 3 maio, quando terá início uma maratona de desfiles por 329 cidades do país.

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Membros do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Organizador da Olimpíada acompanharam a cerimônia na Antiga Olímpia, onde se celebrou o evento esportivo mais destacado da antiguidade durante cerca de mil anos.

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A chama foi acesa pela atriz grega Katerina Lehou, no papel de sacerdotisa, numa cerimônia em que os atores utilizavam os trajes típicos do período dos Jogos da Antiguidade e em que foram hasteadas as bandeiras do Brasil, da Grécia e da Olimpíada. Além disso, várias autoridades discursaram.

O primeiro atleta a carregá-la foi o grego Eleftherios Petrounias, campeão mundial de ginástica artística nas argolas e um dos principais rivais de Arthur Zanetti, que recebeu a chama de Lehou. Posteriormente, ela foi repassada a Giovane Gávio, campeão olímpico em Barcelona-1992 e Atenas-2004.

Os organizadores da Olimpíada e o Comitê Olímpico Internacional (COI) expressaram confiança de que o Brasil poderá superar os problemas políticos e realizar uma Olimpíada, a primeira na América do Sul, com êxito. “Esses Jogos serão uma mensagem de esperança em momentos difíceis”, declarou o presidente do COI, o alemão Thomas Bach. O presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do Comitê Organizador da Olimpíada, Carlos Arthur Nuzman, fez um discurso semelhante e prometeu que o evento “unirá o país”.

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(com Estadão Conteúdo)

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