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Rei Pelé, o eterno que se foi

O maior esportista da história morreu, mas sua imagem segue nítida e guardada no coração de cada apaixonado por futebol

“Se Pelé não tivesse nascido gente, teria nascido bola.” Foi isso que o também saudoso Armando Nogueira, um dos grandes jornalistas da história brasileira, tinha para falar sobre o maior jogador de todos os tempos.

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E ele não estava errado. Pelé foi um marco, de fato. Um enredo possível de ser contado por qualquer epopeia, mas que decidiu ser real. Foi Rei, soberano no futebol, tricampeão do mundo, indiscutivelmente reconhecido em todas as esquinas do planeta.

Nascido em Três Corações, tocou bilhões deles e deixará, no Brasil, milhões em luto. E ainda assim orgulhosos, com a imagem do rapaz que transcendeu a lógica e fez um povo explodir de felicidade a cada gol, seguido do tradicional pulo com o soco no ar.

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Pelé em sua despedida da seleção brasileira, em amistoso contra a Iugoslávia, no Maracanã, em 1971 -
Pelé em sua despedida da seleção brasileira, em amistoso contra a Iugoslávia, no Maracanã, em 1971 –

Pelé tem pontos a contestar, como todo herói. Mas gigante, imensurável, representativo e cada vez mais protagonista em histórias geracionais, é a síntese do futebol, é quem revolucionou esse jogo.

Gratidão imensa, mundo afora, por ele ter sido o que foi. Edson partiu, mas Pelé é eterno. Descanse em paz, Rei.

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