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Recopa: LDU chega como algoz do Fluminense e de brasileiros

Equipe equatoriana venceu o Fortaleza na final da Sul-Americana e tenta ser "pedra no sapato" do Tricolor pela terceira vez; relembre outros encontros

LDU e Fluminense começam a decidir a Recopa Sul-Americana, nesta quinta-feira, 22, às 21h30 (de Brasília), no estádio Rodrigo Paz Delgado, em Quito, no Equador. A disputa pela primeira taça continental da temporada 2024 coloca em embate dois rivais antigos, com vantagem histórica dos equatorianos, que têm em seu currículo a fama de “algoz de brasileiros”.

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Maior vencedor continental de seu país, com cinco títulos, conquistou a Sul-Americana batendo o Fortaleza e deu sequência a uma certa mística. De todos os troféus fora do Equador da LDU, quatro foram batendo equipes do Brasil.

LDU de Quito é bicampeão da Sul-Americana ao despachar Fortaleza nos pênaltis - Raúl Martínez/EFE
LDU de Quito foi bicampeão da Sul-Americana ao despachar Fortaleza nos pênaltis – Raúl Martínez/EFE

Em 2008, contra o Fluminense, venceu a única Libertadores de sua história. Já em 2009, contra o mesmo Tricolor, faturou a Sul-Americana. Mais tarde superou o Internacional pela Recopa e, agora, o Fortaleza é a vítima da vez pela Sul-Americana. A única vez em que a LDU se sagrou campeã continental sem deixar um brasileiro como vice foi em 2010. Na ocasião, os Albos bateram o Estudiantes, da Argentina, em mais uma Recopa.

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Quinze anos depois, reencontra o seu adversário preferido. No confronto, o peso histórico recai sobre o Flu, que foi superar o trauma das derrotas apenas com o título da Libertadores do ano passado.

Em 2008, a decisão recheada de gols contou com drama para o Tricolor, que após perder a ida, por 4 a 2, venceu a volta, no Maracanã, por 3 a 1, com direito a três gols de Thiago Neves. O Flu, porém, caiu nos pênaltis. Vale ressaltar que a regra de gol qualificado fora de casa não era válida na decisão.

Jogadores da LDU, comemorando o título da Libertadores, em jogo contra o Fluminense, no estádio do Maracanã - Daryan Dornelles / PLACAR
Jogadores da LDU, comemorando o título da Libertadores, em jogo contra o Fluminense, no estádio do Maracanã – Daryan Dornelles / PLACAR

No ano seguinte, em dezembro, o reencontro aconteceu pela Sul-Americana, e a LDU utilizou mais uma vez com primor o fator casa. Em Quito, goleou o Tricolor por 5 a 1 e encaminhou o título. Na volta, mais uma vez em um Maracanã cheio, o Fluminense venceu por 3 a 0, placar não suficiente para empatar o agregado. Assim, mais uma vez, a LDU fez uma vítima brasileira.

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Antes disso, em junho de 2009, a LDU também havia vitimado outro brasileiro. Na Recopa Sul-Americana, os equatorianos foram dominantes contra o Internacional, com direito a vitória por 1 a 0 no Beira-Rio e 3 a 0 sob apoio de sua torcida.

Na última temporada da Sul-Americana, a campanha LDU também foi uma pedra na sapato de brasileiros. Na fase de grupos, arrancou dois empates com o Botafogo, o que garantiu a classificação em primeiro da chave.

Já nas quartas de final, os equatorianos passaram pelo São Paulo, após disputa de pênaltis no Morumbi. Na grande final, contra o Fortaleza, a decisão caminhou para os pênaltis após o placar de 1 a 1 persistir mesmo durante a prorrogação.

Paolo Guerrero e Rafinha em ação em LDU x São Paulo - Nelson Almeida/AFP
Paolo Guerrero e Rafinha em ação em LDU x São Paulo – Nelson Almeida/AFP

 

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