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Pressão, vaias, ansiedade? A seleção diz estar preparada

A três dias da estreia, time sabe que pode enfrentar dificuldades no Itaquerão. Mas Felipão e seus atletas garantem que nada vai tirar concentração do Brasil

Publicado por: Giancarlo Lepiani em 09/06/2014 às 10:26 - Atualizado em 06/10/2021 às 18:34
Pressão, vaias, ansiedade? A seleção diz estar preparada
Veja.com

“Caso tenha vaia, nossa equipe precisa ter maturidade para não perder o foco e a inteligência. Se a coisa estiver complicada e a gente quiser jogar com pressa, isso pode prejudicar”, disse Fred

Se levar em conta o retrospecto e as circunstâncias da partida, a seleção brasileira terá três dias de muita preocupação e nervosismo até a abertura da Copa do Mundo, na quinta-feira, no Itaquerão, contra a Croácia. O Brasil costuma fazer estreias difíceis nos Mundiais, quase sempre com placares apertados. Nas últimas edições do torneio, as partidas inaugurais têm sido duríssimas. Nos dois jogos que fez com os croatas, a seleção nunca conseguiu vencer com facilidade. E, para completar, o jogo acontece em São Paulo, onde o público costuma ser exigente e não demora a vaiar quando o Brasil decepciona em campo – como ocorreu no último amistoso antes da estreia, na sexta, contra a Sérvia, no Morumbi. Nada disso, porém, tira o sono da equipe: conforme o técnico Luiz Felipe Scolari e seus atletas, todos estão prontos para as adversidades – e nenhuma delas, garantem os brasileiros, serão capazes de desestabilizar a seleção no primeiro jogo.

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“Um a zero, para a gente, vai ser goleada”, avisou o atacante Bernard no domingo, na Granja Comary, recomendando aos torcedores que têm ingressos para a partida que cheguem ao Itaquerão prontos para um duelo muito difícil. Fred, um dos líderes do grupo, acredita que não haverá vaias nem cobranças excessivas do torcedor. “Sinceramente, acho que não vai acontecer, porque vai haver um clima de festa, diferente do amistoso. Acho quase impossível que isso ocorra”, afirmou o camisa 9, lembrando da “experiência maravilhosa” da Copa das Confederações, quando a torcida empurrou o time em todos os jogos. “Tenho certeza, o povo paulista vai estar com a gente, independentemente da situação que a gente encontrar no jogo.” Fred acredita, porém, que o time está preparado para qualquer cenário. “Caso tenha vaia, nossa equipe precisa ter maturidade para não perder o foco e a inteligência. Se a coisa estiver complicada e a gente quiser jogar com pressa, isso pode prejudicar.”

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Enquanto o atacante pede “carinho” da torcida de São Paulo, o técnico Felipão evita fazer qualquer distinção entre o público da cidade da abertura e os torcedores das demais capitais brasileiras. “É normal”, disse ele na sexta-feira, depois do amistoso no Morumbi, ao ser questionado sobre o fato de a seleção ter sido vaiada, ainda que em poucos momentos – na maior parte do jogo, o público tentou apoiar o time. “As vaias apareceram em Goiânia também, e em outros lugares onde jogamos alguns minutos fora do que a gente pode. Nossos jogadores sabem que, quando não se joga bem, uma ou outra discordância vai haver. Acho que dos 67.000 que vieram ao estádio, uns 65.000 saíram satisfeitos. Temos de agradecer ao torcedor, que apoiou e teve paciência quando necessário. Foi um cartão de visitas muito legal para a semana que vem”, disse ele, tentando manter o discurso otimista para a estreia. Falta descobrir qual será o público que estará nas cadeiras do Itaquerão na quinta: ao contrário do que ocorreu no amistoso do Morumbi, o jogo inaugural da Copa tem uma enorme quantidade de convidados, autoridades, vencedores de promoções e outros torcedores pouco usuais.

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