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PLACAR de julho destaca a Olimpíada e as glórias da Itália e de Messi

Edição traz entrevistas com a veterana Formiga e o jovem Claudinho, que buscarão o ouro em Tóquio, e exalta o ‘Maracanazo’ argentino e os recordes de CR7


Formiga e Claudinho na capa da edição de julho da Revista Placar -
Formiga e Claudinho na capa da edição de julho da Revista Placar – //Divulgação

A PLACAR de julho já está disponível em nossas plataformas digitais a partir desta quarta-feira, 14, para dispositivos iOS e também Android, e chega às bancas de todo o país na próxima semana. Após lançar três guias (da Copa Libertadores, da Copa América/Euro e do Brasileirão, a revista esportiva mais tradicional do país volta com uma edição quente que destaca o animado fim das competições continentais de seleção e a aproximação dos Jogos Olímpicos de Tóquio.

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A matéria de capa traz entrevistas e um perfil de duas referências das seleções brasileiras: a veterana Formiga, de 43 anos, que disputará nada menos que sua sétima Olimpíada e buscará sua primeira medalha dourada, e o meia Claudinho, 24, armador da equipe masculina e destaque do Red Bull Bragantino, artilheiro e eleito o melhor jogador do último Brasileirão.

“Quero trazer esse ouro para o Brasil e mudar de vez o futebol feminino”, diz Formiga, enquanto Claudinho, revelado pelo Santos e pouco aproveitado pelo Corinthians, se diz pronto para consolidar uma carreira de sucesso. “Esta é a chance de mostrar meu valor”, aposta.

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A edição traz ainda reportagens sobre o “Maracanazo particular” de Lionel Messi, destaque da Argentina na campanha do histórico título da Copa América diante do Brasil no Maracanã, o primeiro do craque com a equipe adulta, encerrando um jejum de 28 anos, e sobre o “renascimento” da seleção italiana, campeã da Euro.

Ainda no cenário europeu, Cristiano Ronaldo não conseguiu conquistar o bicampeonato continental pela seleção portuguesa, mas pulverizou novos recordes, aos 36 anos. As incríveis marcas levantaram um saboroso debate: CR7 já é o maior jogador europeu de todos os tempos? PLACAR comparou os números do artilheiro lusitano com o compatriota Eusébio, o holandês Johan Cruyff, o alemão Franz Beckenbauer e o francês Zinedine Zidane, fez as devidas ressalvas e chegou a seu veredicto.

Ainda nesta edição: um perfil do técnico argentino Hernán Crespo, que tirou o São Paulo da fila, mas já encara a máquina de moer treinadores no Brasil, e uma matéria sobre o sucesso do futebol nordestino, com destaque para as boas campanhas e gestões de Bahia, Ceará e Fortaleza na elite e dos seis classificados às oitavas de final da Copa do Brasil.

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Confira a carta do editor desta edição:

QUEM SE DESLOCA RECEBE

A redação de PLACAR gosta de decidir os jogos nos acréscimos. A edição que você tem em mãos foi enviada para a gráfica na segunda-feira 12 de julho, logo depois das finais da Copa América de Neymar e Messi, em um Brasil com mais de 530 000 mortes em decorrência da pandemia, e da Eurocopa da Inglaterra e Itália, em estádios perigosamente cheios, mas seguindo os protocolos de testagem e vacinação. Os dois torneios, um muito mais melancólico do que o outro, de algum modo mostraram em que ponto de controle do vírus estamos em comparação com a Europa. Quis o Sobrenatural de Almeida, o personagem criado pela mente genial de Nelson Rodrigues, que a disputa pelo troféu no Maracanã vazio reunisse um dos maiores clássicos do futebol mundial, mais histórico e pegado do que qualquer confronto entre ingleses e italianos. Salve, portanto, a beleza do esporte.

Para contar tudo isso, os jornalistas de PLACAR fizeram questão de empurrar um pouquinho o “fechamento” — o jargão para definir o momento em que uma publicação é concluída. E, claro, como acontece em tempos de redes sociais, com atenção permanente, 24 horas por dia, no Instagram, no Twitter e no Facebook, além do site, a turma jogou nas onze. Enquanto uns tratavam de pôr na internet os resultados e análises das partidas, outros ficaram de olho nos ruidosos bastidores da CBF. No sábado 12 de junho, no exato segundo em que Christian Eriksen caiu no gramado, em uma imagem comovente e impressionante, nossos leitores souberam da notícia e suas repercussões — e nos dias seguintes acompanharam a evolução da saúde do dinamarquês, que tivera uma parada cardíaca.

Quando o COB divulgou a numeração dos atletas da seleção masculina para a Olimpíada, e ao meia Claudinho coube a 20, e não a 10, corremos
para mudar a foto de capa. Com velocidade, em sucessivos encontros virtuais, como manda o figurino da lida contra o novo coronavírus, nossos profissionais não param, ligados nos 220 volts. E nos entusiasma saber, como revelaram Claudinho e Formiga ao repórter Alexandre Senechal, em entrevistas exclusivas feitas por Zoom, que ser personagens de capa da mais longeva revista de futebol do Brasil os emociona. PLACAR, enfim, segue a máxima do treinador e filósofo da bola Gentil Cardoso: “Quem se desloca recebe, quem pede tem preferência”.

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