Paris-2024: os 11 jogadores mais famosos do futebol na Olimpíada
Apesar de não ser considerado o torneio mais importante do futebol, estrelas do esporte mundial entrarão em campo na busca pela medalha de ouro
A Olimpíada de Paris 2024 começará oficialmente no próximo dia 26, sexta-feira. No entanto, as partidas de futebol começarão nesta quarta-feira, 24. Apesar de ser um torneio sub-23 e não ser considerado parte do primeiro escalão do futebol mundial, diversas estrelas estarão presentes na disputa, confira:
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O Brasil não se classificou nas eliminatórias e ficará de fora da disputa pelo ouro no futebol masculino. A seleção brasileira é a atual bicampeã da competição, em Rio-2016 e Tóquio 2020-21.
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Julián Álvarez (Argentina)
O argentino é conhecido por ser campeão de todos os títulos que disputou e foi convocado para atuar por mais esse torneio pela seleção argentina. Aos 24 anos, ele jogará pela primeira primeira vez uma Olimpíada e buscará o terceiro ouro argentino no século.
Nicolás Otamendi (Argentina)
Um dos jogadores com a carreira mais consolidada da disputa. Campeão do mundo e com a carreira na reta final, Otamendi será um dos jogadores convocados acima dos 23 anos para o futebol argentino.
O jogador tinha 20 anos em 2008, no bicampeonato do país, em Pequim, mas não foi convocado na ocasião e espera agora, aos 36 anos, conquistar o título que falta pela seleção.
Thiago Almada (Argentina)
Recém contratado pelo Botafogo, o jogador já está de malas prontas para o Lyon, onde irá jogar a partir de janeiro de 2025. No entanto, antes disso, a cria da base do Vélez Sarsfield e campeão do mundo em 2022 quer dar mais um passo na sua história pela seleção.
Claudio Echeverri (Argentina)
Aos 18 anos, a joia do River Plate, já está vendida para o milionário Manchester City, onde atua o compatriota e companheiro de seleção, Julián Álvarez. Das estrelas argentinas convocadas, é a única que não foi campeã do mundo.
Mohamed Elneny (Egito)
Passou anos no Arsenal, da Inglaterra, e foi peça chave na seleção principal do país. O técnico brasileiro Rogério Micale já disse que acredita em uma medalha para os egípcios e conta com o volante de 32 anos para isso.
Naby Keita (Guiné)
Volante foi contratado pelo Liverpool após boa passagem pelo RB Leipzig. Não brilhou na Inglaterra e voltou para a Alemanha, onde joga até hoje, no Werder Bremen.
Essa é apenas a segunda vez que a Guiné Equatorial disputará o torneio olímpico de futebol masculino, a primeira foi em 1968. Os africanos se classificaram após vencer a Indonésia na repescagem.
Michael Olise (França)
Destaque do Crystal Palace na última temporada e agora recém-contratado pelo Bayern de Munique, não foi convocado para a Eurocopa 2024, mas, aos 22 anos, irá jogar a Olimpíada pelo seu país.
É uma das promessas do futebol francês para os próximos anos e tem mostrado potencial. Deve ser titular na busca do segundo ouro francês no torneio – o primeiro foi em 1984, em Los Angeles.
Alexandre Lacazette (França)
Fez grandes temporadas na Ligue 1, que o levaram para o Arsenal, onde fez temporadas abaixo do esperado antes de voltar para o futebol francês. Hoje, no Olympique Lyon, aos 33 anos, busca a oportunidade, que a seleção principal deixou de proporcionar, de conquistar um título pelo país.
Achraf Hakimi (Marrocos)
Um dos grandes ídolos da seleção marroquina, responsável por levar a seleção africana para uma semifinal da Copa do Mundo – pela primeira vez na história. Chega com status de craque e com a expectativa de continuar fazendo história por Marrocos.
Julio Enciso (Paraguai)
Uma das grandes promessas do futebol paraguaio, o jogador do Brighton atuou pela seleção rojiblanca também na Copa América de 2024. Sem muito destaque na competição continental, tentará, nas Olimpíadas, conquistar a segunda medalha olímpica do futebol masculino do Paraguai – conquistaram a prata em 2004.
Gatito Fernández (Paraguai)
Perdeu posição no Botafogo e espaço na seleção principal. No entanto, a chance de poder fazer história pelo seu país nas Olimpíadas são uma das grandes motivações para o goleiro de 36 anos, que chega a Paris com status de líder.
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