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Para filho de craque, sobrenome pesa mais que a camisa

Zidane, Rivaldo, Romário, Bebeto, Beckham e Mazinho têm herdeiros em campo

Os pais sempre desejam o sucesso profissional dos filhos, e muitos torcem para que os herdeiros sigam a mesma carreira que eles. No futebol, porém, isso não é tão simples: quando o filho de um craque tenta iniciar sua carreira, as comparações e cobranças são inevitáveis, ainda que injustas – afinal, não há sinais de que o talento com a bola seja hereditário, já que nenhum dos grandes gênios da modalidade foi seguido por um herdeiro à altura. Ainda assim, muitos filhos de grandes jogadores se arriscam nos gramados, sonhando em repetir as glórias dos pais enquanto lidam com o peso do sobrenome. Nesta semana, a seleção sub-19 da França convocou um certo Enzo Fernandez, do Real Madrid, para uma etapa de treinos. Trata-se, na verdade, de Enzo Alan Zidane Fernández, filho do ícone francês, que preferiu usar o sobrenome da mãe para fugir das comparações, mesmo sendo muito parecido com o pai – e mesmo tendo um estilo de jogo parecido com o de Zinedine. A safra atual de filhos de craques é farta no Brasil, onde a geração que conquistou o tetra em 1994 agora observa os primeiros passos de suas crias. Enquanto isso, um dos craques do penta é companheiro de time do herdeiro: Rivaldo, 41 anos, atuou ao lado de Rivaldo Júnior, o Rivaldinho, de 19 anos, em duas partidas do Mogi Mirim no Campeonato Paulista. Um caso raríssimo – assim como os exemplos de filhos de craques que conseguiram emplacar e fazer sucesso no esporte.

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